O vice-presidente de finanças da Caixa Econômica Federal, Marcos Brasiliano Rosa, se mostrou otimista em relação à aprovação do Ministério da Fazenda para que o banco entre no mercado de apostas esportivas.
“A partir disso vamos definir o modelo de negócios, como vai funcionar, mas, no caso da Caixa, mantendo a destinação social que já existe nas loterias”, afirmou.
Em uma conferência realizada pelo Santander, Rosa afirmou que, apesar do crescimento acelerado do setor de apostas no Brasil, este não representa uma ameaça significativa para o segmento de loterias da Caixa.
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“Faz total sentido para nós atuarmos nesse segmento, que cresceu muito no Brasil. Ter um player do tamanho da Caixa nesse mercado ajuda, uma empresa pública, com experiência em jogos responsáveis, preocupação com o apostador”, completou Rosa.
Na divulgação do balanço do banco para o segundo trimestre, na semana passada, a Caixa já havia sinalizado sua intenção de se estabelecer como um dos principais players no mercado de apostas esportivas.
A CEO da Caixa Loterias, Lucíola Vasconcelos, mencionou que a instituição projeta que as apostas esportivas venham a representar cerca de 50% da arrecadação das loterias tradicionais no futuro.
