Após polêmica

Caso do Lollapalooza, produzido pela Time For Fun (SHOW3), vai ao plenário do TSE, diz Fachin

Ministro da Corte, Raul Araújo, tomou a decisão de vetar manifestações eleitorais em decisão monocrática (individual) no último domingo (27)

Lollapalooza - Divulgação: Lollapalooza
Lollapalooza - Divulgação: Lollapalooza

O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Edson Fachin, afirmou ao blog da jornalista Ana Flor, do g1, nesta segunda-feira (28) que vai levar "imediatamente" ao plenário da Corte a decisão que proibiu manifestações eleitorais no festival Lollapalooza, produzido pela Time For Fun (SHOW3).

O ministro Raul Araújo, do TSE, tomou a decisão de vetar as manifestações em decisão monocrática (individual) no último domingo (27).

Ele ainda estipulou multa de R$ 50 mil ao festival toda vez que houvesse desobediência da determinação. O Lollapalooza recorreu.

Araújo proibiu as manifestações no Lollapalooza após o PL, partido do presidente Jair Bolsonaro, ter acionado a Justiça. O partido disse que a manifestação da artista Pablo Vittar, no palco do festival, a favor do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) configurava propaganda eleitoral antecipada.

As informações são do blog da jornalista Ana Flor, do g1.

Sair da versão mobile