Ibovespa ao vivo

Com exterior negativo, Ibovespa abre em queda; dólar volta a subir forte para R$ 4,92

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O Ibovespa, principal índice acionário da B3, a bolsa brasileira, abriu o pregão desta terça-feira (09) em baixa, com o menor otimismo que derruba as bolsas internacionais. Por volta das 10h10, as perdas eram de 0,34%, aos 97.316,04 pontos.

O dólar voltava a subir, com o pessimismo em relação aos ativos de risco. A moeda norte-americana registrava forte valorização de 2,04%, cotada a R$ 4,921.

Veja os principais fatores que influenciam o mercado financeiro na sessão de hoje:

Mercados internacionais

No Japão, o índice Nikkei 225 fechou em queda de 0,38%. O Shangai Composite subiu 0,62%.

Na Europa, DAX 30 recuava 1,63% e FTSE 100 perdia 1,90%. CAC 40 tinha queda de 1,52%.

Nos EUA, os futuros operavam em campo negativo, apontando para perdas entre 0,9% e 1,1%.

Reunião do Fed

Começa hoje a reunião do Federal Reserve, o banco central norte-americano, que decide sobre a taxa de juros no país. O resultado do encontro sai apenas amanhã, com uma coletiva de imprensa com o presidente Jerome Powell, mas, com as sinalizações do BC dos EUA, os investidores esperam a manutenção do dólar baixo e o otimismo nas bolsas.

PIB europeu

O economia da Zona do Euro teve contração de 3,6% no primeiro trimestre, contra estimativas de queda de 3,8%, segundo dados da Eurostat. A queda dos componentes da demanda foi generalizada, enquanto países como Irlanda e Suécia apresentaram PIB positivo. Já França e Itália caíram 5,3%.

Em Brasília

O Tribunal Superior Eleitoral, TSE, presidido por Luís Roberto Barroso, coloca hoje em pauta um tema da eleição de 2018 e que envolve a chapa vencedora, de Jair Bolsonaro e Hamilton Mourão. A ação julga a responsabilidade por um ataque virtual em setembro de 2018, que alterou o nome do grupo “Mulheres Unidas contra Bolsonaro” para “Mulheres COM Bolsonaro #17”.

Além disso, ontem, o ministro do STF, Alexandre Moraes, determinou a retomada de divulgação dos dados sobre casos do coronavírus da mesma maneira que eram feitos até 04/06. No entanto, o Ministério da Saúde informou que vai contabilizar informações de acordo com data de ocorrência, não de notificação, como ocorria antes.

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