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Como Dr. Yasam Ayavefe analisa problemas de rede?

Saiba mais sobre a tipologia e arquitetura das redes documentais

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O que são essas redes documentais tão mencionadas? Ainda são úteis hoje? Como eles são gerenciados? Você pode falar sobre eles sem esquecer um de seus muitos aspectos? É um conceito a reinventar consoante as funções desempenhadas, as organizações adotadas e os tipos de arquitetura que se pretendem.

Funções da rede

Descrição: São as principais redes bibliográficas. Sua finalidade é divulgar ou compartilhar dados bibliográficos.

De forma mais geral, permite que bibliotecas e serviços documentais evitem esse trabalho tedioso de catalogar ou gerar metadados. Qualquer fonte de dados desempenha essa função bibliográfica.

Superação: Sua função mínima é a cogestão usando um BMIS compartilhado. Alvos adicionais, embora desejáveis, existem de maneiras diferentes. Inclui a livre circulação de usuários, a circulação de documentos por ônibus, a coordenação de políticas documentais.

Em termos de tecnologia digital, os problemas de roaming dos usuários e documentos convergem na forma de acesso remoto permitido aos usuários dos serviços membros da rede.

Compartilhamento de redes documentais: Eles são privados do objetivo de cogestão por opção ou por omissão. Eles unem diferentes entidades em uma base disciplinar ou regional.

Eles permitem o conhecimento mútuo dos fundos. Podemos ver objetivos adicionais semelhantes: livre circulação de usuários, circulação de documentos, coordenação de políticas documentais, etc.

Consórcios de rede ou seus substitutos: Sua finalidade é conduzir ou facilitar negociações com empresas e fornecedores de dados no espaço digital.

Serviço de redes dedicadas: reúnem ativos documentais em um único propósito e geralmente compartilham uma ferramenta de TI comum.

O futuro: Essa tipologia, claro, tende a determinar mais funções das próprias redes à medida que se desenvolve a diversificação de grande parte das redes. O caso das redes bibliográficas é o mais óbvio.

Por um lado, qualquer organização de gerenciamento de rede pode tender a se consolidar replicando seus serviços. Por outro lado, qualquer estrutura de colaboração pode levar os parceiros interessados a compartilhar um número crescente de temas e atividades.

Organizações de rede

Vejamos agora a forma organizacional e jurídica das redes, das quais emergem possibilidades muito diversas de governança.

Redes Internas. Eles consistem em pontos de atendimento pertencentes à mesma pessoa jurídica. Isso vai desde redes de bibliotecas municipais, incluindo cidades, até as do CNRS.

A rede é então uma das funções ou a forma organizacional geral da entidade. A administração da rede nada mais é do que a administração do ativo.

Redes Hierárquicas. Apesar de não fazerem parte da mesma pessoa jurídica, são estruturadas segundo diversos métodos a partir de um chefe de rede que exerce um papel dominante, seja de direito ou de fato. Embora essa visão possa ser contestada, redes de leitura em particular podem ser pensadas e organizadas de forma hierárquica.

Redes construídas sob medida. Essas redes reúnem diversos parceiros. No entanto, existe uma estrutura especificamente dedicada à organização ou gestão da rede. Isso pode ser menor em uma escala de país muito grande. Também pode ser um serviço simples, como o grupo de serviço CNRS que gerencia o RNBM.

Redes Distribuídas. Eles unem um certo número de parceiros em pé de igualdade. Isso não exclui uma possível divisão de papéis e órgãos consultivos de direção.

Arquitetura Técnica. A arquitetura de rede é um clássico na literatura da ciência da computação. Não consideraremos aqui ferramentas técnicas, preferindo considerá-las como ferramentas a serviço de redes organizacionais e humanas.

Aqui, vejamos o modelo cliente-servidor que preserva a unidade central e um pouco de hierarquia. Cada máquina pode ser cliente e servidor ao mesmo tempo. Isso não deve nos fazer esquecer que os repositórios exigem servidores de armazenamento sérios.

Isso é verdade até o ponto em que o software cliente do navegador da Web, se houver, tornou-se quase uma plataforma de usuário generalizada.
Complexidade das Redes. Exige escalação de padrões compartilhados e interoperabilidade de sistemas. As redes executadas em sistemas especiais podem ser ocultadas.

Modo de distribuição. Se o modo de distribuição de uma rede é espacial, fica mais fácil de projetar se a lógica for propor uma rede que não prive nenhuma área da região de um ponto de atendimento.

Mas essa rede não é um espaço físico, serve como tal. São pessoas, cada uma com seus meios de locomoção, rotas, raio de mobilidade.

Além disso, a rede regional (cidade, campo, campus, etc.) em uma determinada região deve ser analisada em relação a outras redes (transporte público, comércio, espaços educacionais ou de entretenimento, etc.).

O termo malha é enganoso porque implica igualdade de pontos. Muitas vezes, as unidades implantadas na região têm tamanhos e funções diferentes.

Aproveita equipamentos que desempenham funções básicas, mas são atraentes em termos de possibilidades de aceitação no campo, mas a importância, variedade ou especialização dos documentos do concurso.

Arquitetura Intelectual. As redes disciplinares sempre tiveram uma lógica não espacial, ou melhor, a distribuição de seus membros não tem significado estritamente regional. Essa lógica da não territorialidade é claramente generalizada ao digital.

Saiba mais sobre o Dr. Ayavefe e seu trabalho aqui:

https://yasamayavefe.com/

https://milayacapital.com/

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