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Copel (CPLE6) esclarece à B3 questionamentos sobre a oferta para privatização

A ordem do dia da assembleia-geral extraordinária (AGE) da Copel, a ser realizada no dia 10 de julho, contempla a autorização da operação

Sede da Copel, em Curitiba. - Aniele Nascimento -Arquivo, Tribuna do Paraná
Sede da Copel, em Curitiba. - Aniele Nascimento -Arquivo, Tribuna do Paraná

Em reportagem do jornal Valor, foi mencionado que a Copel (CPLE6) planeja fazer sua oferta de ações para privatização em julho, com as informações adicionais de que a empresa mantém expectativas de obter aval do Tribunal de Contas do Estado (TCE-PR) e a respeito de uma confirmação do TCU (Tribunal de Contas da União) sobre a renovação da concessão de suas três usinas hidrelétricas, pelo valor de outorga de quase R$ 4 bilhões. 

A empresa, contudo, reforçou, em ofício à B3, que sua transformação em uma companhia de capital disperso e sem acionista controlador, mediante a realização de oferta pública de distribuição secundária de ações e units a ser realizada pelo Estado do Paraná, sujeita-se a análise do Tribunal de Contas do Estado do Paraná (TCE). 

Entre outras informações que alega ter informado transparentemente ao mercado, destacou que a potencial oferta depende de determinadas aprovações aplicáveis, incluindo aprovações societárias, como a apreciação da assembleia-geral convocada para deliberar sobre o assunto, às condições macroeconômicas e de mercado no Brasil e no exterior, à celebração de contratos definitivos e aos procedimentos inerentes à realização de ofertas públicas na forma da regulamentação vigente. 

A ordem do dia da assembleia-geral extraordinária (AGE) da Copel, a ser realizada no dia 10 de julho, contempla a autorização para realização da oferta pública de distribuição primária de ações. 

Caso a proposta seja aprovada, a companhia vai estar, para fins societários, autorizada a dar seguimento à potencial oferta, observada as demais aprovações necessárias.

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