Investing.com – Na terça-feira (19), a CVC (CVCB3) divulgou as suas prévias operacionais dos meses de abril e maio, para que o mercado se prepare para a Convenção de Vendas CVC 2022.
As reservas confirmadas em abril ficaram em R$ 1,2 bilhão e as em maio somaram R$ 1,4 bilhão, tendo o maior volume de reservas em um único mês desde janeiro de 2020.
Os dois meses juntos representam 152% das reservas registradas em todo o 2T21.
Quando comparado a 2019, antes da pandemia, o volume equivale a 71% das vendas do mesmo período.
De acordo com a CVC, o crescimento das reservas está ligado a retomada da demanda por viagens de turismo e de eventos corporativos, flexibilização de restrições para viagens nacionais e internacionais, reabertura da temporada de cruzeiros 22/23, retomada de eventos culturais e corporativos, recomposição de malha aérea e ampliação da oferta de voos exclusivos.
“Estamos muito entusiasmados com a retomada das vendas de viagens e com a nossa capacidade de gestão de margens e de engajamento de clientes. Estamos colhendo os frutos dos investimentos e da manutenção das nossas operações de forma integral durante a pandemia”, disse o CEO da CVC, Leonel Andrade.
A divulgação dos resultados do 2T22, revisados pela auditoria, está prevista para 9 de agosto, após o fechamento do mercado.
Ontem (19), as ações da CVC avançaram 1,71%, a R$ 6,55.
Nos últimos 365 dias, os papéis acumularam uma desvalorização de 73,58%, mas as estimativas consensuais obtidas pelo Investing.com Brasil indicam um ganho potencial de 163,36% nos próximos 12 meses, para R$ 17,25.