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Destaques corporativos (14): Eletrobras (ELET3), CSN (CSNA3), Magazine Luiza (MGLU3) e mais

Veja aqui as principais notícias das grandes empresas brasileiras, entre avisos aos acionistas, comunicados ao mercado, fatos relevantes e mais informações da imprensa especializada

- REUTERS/Brendan McDermid
- REUTERS/Brendan McDermid

CSN (CSNA3), Eletrobras (ELET3;ELET6)Magazine Luiza (MGLU3) são alguns dos destaques que protagonizam o noticiário corporativo desta terça-feira, 14 de novembro:

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Veja aqui as principais notícias das grandes empresas brasileiras, entre avisos aos acionistas, comunicados ao mercado, fatos relevantes e mais informações da imprensa especializada:

Ânima (ANIM3) 

A Ânima Educação (ANIM3) informou que recebeu na última segunda-feira (13), de Henrique Scher de Carvalho Santos e Raphael Ricardo Evaristo Ferreira, o pedido de desligamento, a partir de 1º de dezembro de 2023, dos cargos de membro efetivo e membro suplente do Conselho Fiscal, respectivamente.

Azul (AZUL4) reduz estimativa para expansão da oferta e EBITDA em 2023

A Azul (AZUL4) informou nesta terça-feira (14) que agora espera expansão de 11% na oferta total neste ano frente a 2022. O resultado anterior foi de 14%. 

Em fato relevante, a empresa afirmou que o ajuste deve-se principalmente aos atrasos dos fabricantes na entrega de novas aeronaves e à alta nos preços do combustível.

A companhia aérea também melhorou a previsão da métrica de receita RASK no quarto trimestre de 2023 de estável para aumento de 3% a 5%. A Azul enxerga um ambiente de demanda robusto nos mercados doméstico e internacional combinado com o ajuste esperado na capacidade.

Em relação ao EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização), a empresa espera cerca de R$ 5,2 bilhões, abaixo da projeção anterior de cerca de R$ 5,5 bilhões.

B3 (B3SA3)

O volume financeiro médio negociado na B3 (B3SA3) no segmento de ações recuou 34,1% em outubro na base de comparação anual, a R$ 23,202 bilhões. Em relação a setembro, houve queda de 0,5%.

A B3 encerrou o mês com 5,722 milhões de contas na depositária, um avanço de 5,6% em 12 meses, com o número de investidores individuais ficando em 4,893 milhões, alta de 6,7%. A quantidade de empresas listadas ficou estável em 449.

A capitalização média de mercado estava em R$ 4,201 trilhões. O valor representa queda de 10,9% em um ano.

BRF (BRFS3) 

A BRF (BRFS3) registrou um avanço expressivo em seu prejuízo líquido do terceiro trimestre, a R$ 262 milhões, um crescimento anual de 91%. 

A empresa afirmou que o número ainda refletiu a sobreoferta de carne de frango no mercado internacional e a suspensão temporária das vendas brasileiras para o Japão. A BRF vinha operando perto do break-even em suas exportações.

CSN (CSNA3) tem queda de 61,8% no lucro líquido do terceiro trimestre 

A CSN (CSNA3) registrou um lucro líquido de R$ 90,794 milhões no terceiro trimestre deste ano, cerca de 61,8% inferior aos R$ 237,632 milhões de igual período do ano passado.

O EBITDA (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado ficou em R$ 2,815 bilhões, alta de 4%, com margem de 24,3%.

Na receita líquida a subida foi de 2%, para R$ 11,125 bilhões, com lucro bruto 11% maior, para R$ 2,805 bilhões. 

 

CSN (CSNA3): ações disparam em 7% e XP reitera recomendação de compra

 

CSN Mineração (CMIN3) tem alta de 133% no lucro líquido do terceiro trimestre

No terceiro trimestre deste ano, a CSN Mineração (CMIN3) registrou lucro líquido de R$ 1,2 bilhão, uma alta de 133% na comparação anual e de 143% em relação ao trimestre anterior.

O cenário de crescimento se expandiu para a receita líquida ajustada, que totalizou R$ 4,31 bilhões no período, com um avanço anual de 72% e 19,4% superior à registrada no trimestre anterior.

Para a companhia, o desempenho reflete não apenas o maior volume de embarques, mas também a realização de preços mais altos verificados no período.

 

CSN Mineração (CMIN3): mesmo acima das estimativas, XP mantém recomendação neutra; entenda o porquê

Eletrobras (ELET3)(ELET6)

A Eletrobras (ELET3;ELET6) concluiu o processo de reestruturação das dívidas da sua controlada indireta Santo Antônio Energia (Saesa).

A empresa informou que a controlada realizará o pré-pagamento da parcela de R$ 2 bilhões e a companhia assumirá cerca de R$ 11,5 bilhões da dívida de Saesa, sendo R$ 6,5 bilhões com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e R$ 5 bilhões com os bancos repassadores.

Equatorial (EQTL3)

A Equatorial (EQTL3) informou que, na data de 10 de novembro de 2023, a sua controlada Concessionária de Saneamento do Amapá Spe S.A. (CSA) concluiu a captação da 2ª Emissão de Debêntures Verdes. 

O montante total foi de R$ 955 milhões, ao custo de IPCA+6,79% a.a., com prazo de 29 anos e carência de 5 anos (juros e principal).

Segundo a empresa, os recursos serão direcionados à ampliação e melhorias nos Sistemas de Abastecimento de Água e Esgotamento Sanitário de Macapá/AP e reembolso de outorga referente ao Contrato de Concessão da CSA.

Grupo SBF (SBFG3) dispara 22% após balanço do 3º tri; XP recomenda compra na ação

Por volta de 15:38, as ações do Grupo SBF (SBFG3) saltavam 22,25%, a R$ 9,78. O controlador da Centauro registrou lucro líquido ajustado de R$ 55,3 milhões no terceiro trimestre de 2023, um crescimento de 61,4% se comparado ao mesmo intervalo de 2022. 

O EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) foi de R$ 271,6 milhões, um recuo anual de 89,6%.

Para a XP Investimentos, a companhia mostrou resultados melhores no período, com EBITDA acima do esperado "devido à diluição das despesas e à alavancagem operacional". 

A casa recomenda compra na ação, com preço-alvo de R$ 10,00. 

Hidrovias do Brasil (HBSA3) 

A Hidrovias do Brasil (HBSA3) registrou lucro líquido de R$ 71,3 milhões no terceiro trimestre de 2023, uma queda de 23% na base de comparação anual. 

O EBITDA (sigla em inglês para lucro antes juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado totalizou R$ 196,6 milhões no período de julho a setembro, um crescimento anual de 17,9%.

Hidrovias do Brasil (HBSA3): XP reitera recomendação de compra na ação

Itaúsa (ITSA4) 

A Itaúsa (ITSA4) registrou lucro líquido recorrente de R$ 4,6 milhões no terceiro trimestre deste ano, uma alta de 29% na base de comparação anual. 

Segundo a companhia, esse é maior lucro recorrente já apresentado.

O desempenho é “reflexo da solidez e resiliência do portfólio, além do impacto positivo a valor de mercado da XP Inc.”, acrescentou a companhia.

JBS (JBSS3) 

A JBS (JBSS3) encerrou o terceiro trimestre com lucro líquido de R$ 572,7 milhões, queda de 85,7% na base de comparação anual. 

O EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado caiu 43,3% na mesma comparação, para R$ 5,409 bilhões. A receita líquida da companhia foi de R$ 91,41 bilhões, um recuo de 7,6%. 

Magazine Luiza (MGLU3) reverte prejuízo e lucra R$ 331,2 milhões no terceiro trimestre

O Magazine Luiza (MGLU3) teve lucro líquido de R$ 331,2 milhões no terceiro trimestre deste ano, o que reverteu o prejuízo de R$ 190,9 milhões do mesmo período de 2022.

O EBITDA (lucro antes de juros, impostos, depreciações e amortizações) ajustado ficou em R$ 487,5 milhões, queda de 0,7% no ano. 

A margem EBITDA subiu 0,1 ponto percentual, chegando a 5,7%, por conta do aumento da margem bruta.

 

Miverna (BEEF3)

A T. Rowe Price Associates, Inc. em nome de suas afiliadas assessoras, informou que, em 10 de novembro de 2023, alienou, em nome de alguns de seus clientes, na qualidade de gestora de investimentos, unidades da Minerva S.A. que, após a respectiva operação, passou a deter 28.721.100 ações ordinárias, representativas de 4,72% das ações emitidas pela Minerva (BEEF3).

Natura (NTCO3) lucra R$ 7 bi no terceiro trimestre e reverte prejuízo de R$ 560 mi

A Natura &CO (NTCO3) encerrou o terceiro trimestre deste ano com lucro líquido consolidado de R$ 7,024 bilhões, o que reverte prejuízo de R$ 559,8 milhões apurado no mesmo intervalo de 2022. 

A princípio, o resultado foi puxado pelo ganho de capital com a venda da Aesop, concluída no trimestre.

Isso porque, excluindo o efeito da venda da Aesop e outros não recorrentes, o lucro líquido foi de R$ 745 milhões em comparação com prejuízo de R$ 198 milhões do terceiro trimestre de 2022, impulsionado por menores resultados financeiros líquidos underlying e melhor dinâmica de impostos de renda e contribuição social.

O EBITDA (lucro antes dos juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado totalizou em R$ 751,4 milhões entre julho e setembro, uma alta de 10% ante o mesmo período do ano passado. 

Na receita líquida a companhia teve queda de 10,5% na mesma base de comparação, para R$ 7,517 bilhões. 

 

Raízen (RAIZ4) 

A Raízen (RAIZ4) registrou lucro líquido de R$ 181,3 milhões no segundo trimestre do ano-safra 23/24, frente ao R$ 1,1 milhão do mesmo período do ano passado.

"O lucro líquido ajustado apresentou forte evolução nos trimestres comparáveis, em virtude da evolução do desempenho operacional e geração de margens, mesmo com o impacto da alta de juros no período", ressaltou a empresa.

Sem ajustes, o lucro líquido foi de R$ 28,4 milhões no segundo trimestre, revertendo prejuízo de R$ 933,5 milhões de um ano antes.
 

Ser (SEER3)

Nesta terça-feira (14), a Ser Educacional (SEER3) anunciou seus resultados do terceiro trimestre de 2023. 

A companhia reportou um lucro líquido ajustado de R$ 22,3 milhões no período, uma queda de 26,7% sobre o prejuízo de R$ 30,4 milhões de um ano antes.

O EBITDA (sigla em inglês para lucro antes juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado totalizou R$ 67,5 milhões de julho a setembro. O valor representa uma alta de 23,2% em relação ao mesmo período de 2022. 

A Ser informou que o aumento do EBITDA ajustado foi decorrente do crescimento da receita líquida no terceiro trimestre, puxada pelo aumento da base de alunos de graduação híbrida e digital, além da redução de custos e despesas.

TC (TRAD3) 

O Conselho de Administração do TC (TRAD3) aprovou a recompra de até 1.000.000 de ações da própria emissão da companhia.  

Vale (VALE3) 

A Vale (VALE3) informou, em nota, que não há risco atrelado às pilhas de estéril da mina de Fábrica Nova, em Mariana (MG). A empresa acrescentou ainda que não há necessidade da remoção de famílias.

“Diferentemente do que foi veiculado por alguns veículos de imprensa, a pilha de estéril é uma estrutura de aterro constituída de material compactado, diferente de uma barragem e não sujeita à liquefação”, diz a nota da mineradora.

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