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Destaques: Cemig (CMIG4), Copasa (CSMG3), JBS (JBSS3), Petrobras (PETR3)(PETR4), Taesa (TAEE11) e +

Veja aqui as principais notícias das grandes empresas brasileiras, entre avisos aos acionistas, comunicados ao mercado, fatos relevantes e mais informações da imprensa especializada

- Arquivo/Agência Brasil
- Arquivo/Agência Brasil

Cemig (CMIG4), Copasa (CSMG3), JBS (JBSS3), Petrobras (PETR3)(PETR4) e Taesa (TAEE11) protagonizam o noticiário corporativo desta terça-feira (22).

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Veja aqui as principais notícias das grandes empresas brasileiras, entre avisos aos acionistas, comunicados ao mercado, fatos relevantes e mais informações da imprensa especializada:

Informe corporativo

Americanas (AMER3)

O ex-presidente da Americanas (AMER3), Sergio Rial, que permaneceu no cargo apenas nove dias, e a ex-superintendente de controladoria da empresa, Flávia Carneiro, serão ouvidos em audiência pública nesta terça-feira, 22 de agosto, na CPI que investiga a fraude contábil da varejista.

Azul (AZUL4)

Os executivos sêniores da Azul se reunirão pessoalmente com investidores durante o próximo mês e farão o primeiro evento presencial o Azul Day no dia 5 de setembro, na New York Stock Exchange (NYSE) em Nova York, seguido por diversas conferências e “non-deal roadshows” em NY, Los Angeles, São Francisco, Boston e Londres.

(Investing.com Brasil)

Banco do Brasil (BBAS3)

O Banco do Brasil (BBAS3) e a Fundação BB lançaram na última segunda-feira, 21 de agosto, o 12º Prêmio Fundação BB de Tecnologia Social, que reconhece e certifica soluções criadas para resolver problemas socioambientais.

O prêmio acontece desde 2001, a cada dois anos, e neste ano, o investimento total deve chegar a até R$ 6 milhões.

(Bom Dia Mercado)

BRF (BRFS3)

A BRF (BRFS3) lançou campanha para fortalecer a marca Sadia, líder no mercado de frangos in natura no Brasil.

(Investing.com Brasil)

CCR (CCRO3) conclui programa de recompra de ações

Na última segunda-feira, 21 de agosto, a CCR (CCRO3) informou a conclusão do programa de recompra de ações aprovado pelo conselho de administração.

Foram adquiridas, ao todo, 3.200.000 ações ordinárias de sua própria emissão, correspondentes ao limite previsto no referido programa.

Tais ações foram adquiridas pela companhia para permitir o cumprimento de suas obrigações decorrentes do Plano de Incentivo de Longo Prazo em vigor, aprovado na assembleia-geral extraordinária (AGE) realizada em 19 de abril, e podem, ainda, ser mantidas em tesouraria, alienadas ou canceladas.

ii. A CCR (CCRO3) e a Tim (TIMS3) firmaram acordo para levar internet para 630 quilômetros das rodovias Dutra e Rio-Santos.

(Investing.com Brasil)

Cemig (CMIG4) e Copasa (CSMG3) privatizadas em breve? Veja a manobra mais recente de Zema

O Governo do Estado de Minas Gerais protocolou junto à Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG), na última segunda-feira, 21 de agosto, uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que viabiliza mais agilidade para que empresas controladas direta ou indiretamente, como Cemig (CMIG4) e Copasa (CSMG3), possam ser desestatizadas.

“Hoje, para se fazer uma obra de melhoria dos serviços de atendimento aos mineiros, tanto Cemig quanto Copasa precisam passar por um longo e burocrático processo de licitação, que nem sempre seleciona as melhores empresas e soluções para o projeto contratado e, na grande maioria das vezes, fica mais caro. Com uma gestão privada, essas companhias ganham agilidade e melhor capacidade de melhorar sua atuação”, destaca o governador Romeu Zema.

A PEC provoca o alinhamento da legislação mineira ao que prevê a Constituição Federal para privatizações. Para fazer esse ajuste, o projeto retoma a necessidade de quórum simples para aprovação de lei que autoriza alteração em estrutura societária ou cisão de sociedade de economia mista e de empresa pública.

Hoje, faz-se necessário que três quintos dos deputados votem a favor das alterações.

Além disso, a peça desobriga o Estado de realizar um referendo, uma espécie de consulta à população sobre desestatizações.

“Desde a campanha eleitoral, as desestatizações são defendidas pelo governador Romeu Zema. Com as privatizações, conseguiremos avançar na prestação de serviços para a população. Os deputados foram eleitos legitimamente, são os verdadeiros representantes do povo. Cabe a eles estudar o assunto a fundo e discutir os pormenores na Assembleia Legislativa”, afirma o secretário de Estado de Governo (Segov), Gustavo Valadares.

A PEC vai passar por análise do Legislativo. Nos próximos meses, conforme o avanço de estudos de viabilidade, o Governo do Estado de Minas Gerais já pretende encaminhar as propostas de desestatização para apreciação da ALMG. 

O governo estadual estima que todos os processos estarão concluídos em, no máximo, três anos.

As informações são de Agência Minas, portal de notícias oficiais do Governo do Estado de Minas Gerais.

Isa CTEEP (TRPL4) inicia operação comercial do projeto Triângulo Mineiro

Na última segunda-feira, 21 de agosto, a Isa CTEEP (TRPL4) informou o início da operação comercial do projeto Triângulo Mineiro, que pertence a IEMG, subsidiária 100% ISA CTEEP, com 20 meses de antecipação em relação ao prazo estabelecido pela Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL).

Desta forma, a companhia energiza parcialmente e passa a ser remunerada pelo lote 7 do leilão de transmissão 002/2019, realizado em dezembro de 2019, ao obter do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), na mesma data, o Termo de Liberação de Receita (TLR) de parcela significativa da sua operação.

O projeto Triângulo Mineiro localiza-se no estado de Minas Gerais (MG) e contempla duas linhas de transmissão com cento e cinquenta e oito quilômetros de extensão e quatro subestações digitais, e destas três são subestações novas, além da ampliação de uma subestação pertencente à outra transmissora que, juntas, totalizam 1.600 MVA de potência.

O TLR faz jus ao recebimento de 70% da Receita Anual Permitida (RAP) de R$ 42 milhões (ciclo tarifário 2023-2024) com valores a receber retroativos ao dia 14 de julho.

A margem EBITDA estimada da IEMG após entrada em operação do projeto Triângulo Mineiro foi de aproximadamente 80%.

O investimento realizado até o momento foi de aproximadamente R$ 450 milhões.

O regime de tributação definido foi o de lucro presumido com consolidação integral na Isa CTEEP.

O projeto foi integralmente financiado por meio de debêntures verdes de infraestrutura emitidas na acionista.

JBS (JBSS3): ofertas de troca de 11 séries de bonds expiraram e devem ser liquidadas hoje

Na última segunda-feira, 21 de agosto, a JBS (JBSS3), em conjunto com a JBS USA, anunciou a expiração e os resultados de suas ofertas previamente anunciadas para trocar todas e quaisquer Notas Existentes em circulação por um valor principal igual de novas notas.

Veja mais informações aqui.

Kabum vs. Magazine Luiza (MGLU3) e Itaú BBA

Os fundadores de Kabum, vendido ao Magazine Luiza (MGLU3) em 2021, obtiveram aval judicial para publicar protesto contra bens de Ubiratan Machado, executivo de M&A do Itaú BBA.

Klabin (KLBN11)

A Klabin (KLBN11) anunciou na segunda-feira, 21 de agosto, que vai subir os preços da celulose para China, Europa e Américas a partir de setembro.

(Folha de S.Paulo)

Light (LIGT3)

Em comunicado ao mercado, a Light (LIGT3) afirmou que o processo de recuperação judicial “tramita normalmente” na Justiça do Rio de Janeiro e que o prazo para que os credores apresentem objeções a ele “ainda não começou a correr”.

Diante da cobrança da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) por atualização no processo, a empresa afirmou, ainda, que não há, até hoje, informação de “que qualquer objeção já tenha sido apresentada nos autos da recuperação judicial”.

(Bom Dia Mercado)

Multi (MLAS3)

O conselho de administração da Multi (MLAS3), ex-Multilaser, aprovou a constituição de subsidiária integral da companhia em Hong Kong, denominada Multilaser Global Limited, com a consequente integralização do seu capital social, por US$ 500 mil de Hong Kong.

(Bom Dia Mercado)

Petrobras (PETR3)(PETR4)

i. A Petrobras (PETR3)(PETR4) anuncia, no Rio de Janeiro, trinta e um novos projetos socioambientais contemplados na primeira fase da seleção pública Petrobras Socioambiental 2023.

Serão destinados R$ 212 milhões, por três anos, para iniciativas que atuam em diversos Estados do país.

As inscrições para essa primeira etapa do Programa Petrobras Socioambiental foram recorde: 451.

Em 2022, foram inscritos apenas onze projetos e desembolsados R$ 12 milhões em três projetos selecionados.

Em 2021, foram investidos R$ 41 milhões e, em 2018, R$ 180 milhões.

No total, serão R$ 432 milhões para todas as etapas do programa deste ano – o maior valor já investido pela Petrobras numa seleção pública desse tipo, que tem como objetivo investir em projetos de grande potencial de transformação socioambiental.

(Bom Dia Mercado)

ii. A nova política de preços de combustíveis implementada pela Petrobras (PETR3)(PETR4) tem causado problemas para a Acelen, que opera a refinaria de Mataripe, na Bahia, controlada pelo fundo Mubadala, e tem entregado aos detentores de títulos de dívida um dos piores retornos da América Latina, destacou a agência Bloomberg.

Os títulos de dívida recuaram para cerca de US$ 0,63, uma queda de US$ 0,26 desde fevereiro.

A perspectiva para a dívida com vencimento em 2031 foi revisada para negativa pela Moody’s Service no início do mês, em meio a riscos crescentes à geração de caixa.

A Acelen afirma que sua refinaria está em desvantagem: por um lado, a empresa diz que a Petrobras vende óleo cru a preços altos. E, por outro, não consegue competir com refinarias rivais que vendem gasolina e diesel a preços mais baratos.

Essa combinação de fatores pressiona os chamados crack spreads, diferença entre o preço que a Acelen paga pelo óleo cru e o preço que consegue repassar aos consumidores.

O crack spread ajustado da Acelen caiu 54% no primeiro trimestre em relação ao mesmo período do ano anterior, para US$ 8,20 por barril, enquanto a receita recuou 10% para US$ 2,2 bilhões.

(Bom Dia Mercado) (Bloomberg)

Santander (SANB11): Elita Vechin Pastorelo Ariaz renuncia

Elita Vechin Pastorelo Ariaz renunciou ao cargo de diretora vice-presidente executiva do Santander Brasil (SANB11).

O conselho de administração da instituição financeira conduziu Germanuela de Almeida de Abreu, atual diretora sem designação específica, para substituí-la.

Taesa (TAEE11)

O conselho de administração da Taesa (TAEE11) aprovou a realização da 14ª emissão de debêntures não conversíveis em ações, da espécie quirografária, em até três séries, para distribuição pública, no valor de R$ 800 milhões.

Serão emitidas 800 mil debêntures de valor nominal unitário de R$ 1 mil, com prazos de dez anos, doze anos e quinze anos.

(Bom Dia Mercado)

Vale (VALE3)

O Ministério Público de Minas Gerais (MPMG), o Ministério Público Federal (MPF) e a Defensoria Pública de Minas Gerais firmaram um acordo com a mineradora Vale definindo medidas para reparação dos danos causados em Barão de Cocais (MG).

No município, mais de 400 moradores precisaram deixar suas casas devido aos riscos de rompimento da barragem Sul Superior, localizada na Mina de Gongo Soco. Conforme acordado entre as partes, inclusive com a prefeitura, a mineradora desembolsará ao todo R$ 527,5 milhões. Este valor já inclui cerca de R$ 44,5 milhões indicados pela mineradora como despesas já realizadas em ações reparatórias, em antecipações das indenizações e em auxílios emergenciais.

Zamp (ZAMP3): Fitch reitera nota nacional e revisa perspectiva de estável para negativa

Na sexta-feira, 18 de agosto, a agência de classificação de risco Fitch Ratings afirmou o rating nacional de longo prazo AA(bra) da Zamp (ZAMP3) e de sua oitava e sua nona emissão de debêntures quirografárias.

A perspectiva do rating corporativo foi revisada para negativa, de estável.

A revisão da perspectiva para negativa reflete as frustrações esperadas no ritmo de fortalecimento da geração de caixa da Zamp e em sua trajetória de redução da alavancagem financeira.

De acordo com os analistas, a empresa tem enfrentado um ambiente de negócios e macroeconômico ainda em recuperação e seu desempenho operacional se mostra mais volátil do que o previsto.

A Zamp ajustou seu nível de despesas e deve diminuir os investimentos para tentar neutralizar essas pressões.

O rating da Zamp incorpora sua elevada escala e sua robusta presença no setor de restaurantes de serviço rápido (QSR), sua diversificação geográfica e forte aceitação de suas marcas, alega a Fitch.

Para a agência, a competição na fragmentada indústria de QSR deve permanecer intensa, o que dificultaria uma expansão significativa das margens operacionais.

A Fitch espera que a emissora continue com um bom acesso a fontes de captação de recursos, as quais serão fundamentais para apoiar a crença de fluxos de caixa livre (FCFs) negativos e refinanciar o elevado volume de dívidas que vencem no segundo semestre de 2024.

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