Americanas (AMER3), Eletrobras (ELET3) e Petrobras (PETR4) protagonizam o noticiário corporativo desta terça-feira (21).
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Veja aqui as principais notícias das grandes empresas brasileiras, entre avisos aos acionistas, comunicados ao mercado, fatos relevantes e mais informações da imprensa especializada:
Americanas (AMER3) – Miguel Gutierrez, Sérgio Rial e André Covre, ex-executivos de Americanas (AMER3), deverão se apresentar ao Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo (TJ-SP) para depor no dia 27 de abril, informou o jornal O Estado de S.Paulo.
Na instância, houve autorização à produção antecipada de provas na ação do Bradesco (BBDC4), e, por consequência, foi determinado que eventuais provas sejam compartilhadas com a Comissão de Valores Mobiliários (CVM).
A autarquia, por sua vez, concluiu que não há indícios de irregularidades na atuação das agências de classificação de risco no caso da varejista.
Eletrobras (ELET3)(ELET6) – A Eletrobras (ELET6) não concluiu a alienação da Livramento Holding, mas formalizou a alienação da MESA.
Isa Cteep (TRPL4) – A Fitch Ratings atribuiu, na segunda-feira (20), o rating nacional de longo prazo AAA(bra) à proposta de 13ª emissão de debêntures da Isa Cteep (TRPL4), no montante de R$ 550 milhões.
As debêntures são da espécie quirografária e têm vencimento final em 2030.
Os recursos serão destinados à recomposição de caixa e a outros propósitos corporativos.
A Fitch classifica a companhia, no geral, com o rating nacional de longo prazo ‘AAA(bra)’, e perspectiva estável.
Petrobras (PETR3)(PETR4) – A Federação Única dos Petroleiros (FUP) e seus sindicatos aprovaram na última sexta-feira (17) um calendário de assembleias para avaliar uma possível greve da categoria, contra a retomada do processo de privatização, encaminhado pela diretoria executiva ao Conselho de Administração (CA) da Petrobras (PETR3)(PETR4).
Em paralelo, a categoria já aprovou e organiza uma paralisação nacional no início do expediente prevista para acontecer na próxima sexta-feira (24).
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A decisão da diretoria executiva, publicada no dia 17 de março, prevê prosseguir com a venda dos projetos que já tiveram pré-contrato assinado: Polo Norte Capixaba, Polos Golfinho e Camarupim (ES), Polos Pescada e Potiguar (RN) e Lubnor (CE).
O documento enviado pela diretoria ao colegiado acontece duas semanas após ofício do Ministério de Minas e Energia (MME) em que a pasta solicitou a Petrobras a suspensão, por noventa dias, da venda de ativos da petroleira, para análise e reavaliação.
Priner (PRNR3) – A Priner (PRNR3) prestou esclarecimentos sobre o seu lucro líquido registrado no primeiro trimestre deste ano, mais especificamente sobre as diferenças entre o lucro líquido ajustado consolidado e o prejuízo líquido contábil.
Houve reconhecimento contábil de perda em investimentos no montante de R$ 21,1 milhões na controladora em dezembro de 2022, referente a 51,0% dos dividendos desproporcionais e esse foi o motivo da controladora ter registrado prejuízo contábil de R$ 13,2 milhões nos últimos três meses do ano anterior.
Ser (SEER3) – A Ser (SEER3) e a Pravaler assinaram instrumento de promessa de cessão e aquisição de direitos creditórios, por meio da controlada Educred.
Taesa (TAEE11) – A Taesa (TAEE11) confirmou os investimentos de R$ 4,5 bilhões nos próximos cinco anos.
O montante refere-se a investimentos (CAPEX) e à receita anual permitida (RAP) relacionados aos:
- – lote 1 do Leilão de Transmissão n.º 2/2021, promovido em 17 de dezembro de 2021 pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel);
- – lote 10 do Leilão de Transmissão n.º 1/2022, promovido em 30 de junho de 2022 pela Aneel;
- – lotes 3 e 5 do Leilão de Transmissão n.º 2/2022, promovido em 16 de dezembro de 2022;
- – e aos reforços da concessão Novatrans Energia.
Yduqs (YDUQ3) – A Yduqs (YDUQ3) estima um EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado de R$ 480 milhões no primeiro trimestre deste ano.
No mesmo período de 2022, houve registros de R$ 400 milhões nesta categoria.
Em CAPEX (investimentos), a companhia espera desembolsar R$ 450 milhões, contra os R$ 492 milhões dispensados entre janeiro e março passados.
