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Divisão de operação móvel da Oi entre TIM e Vivo não será por igual, diz Estadão

Por Gabriel Codas

Investing.com – Caso o negócio para a compra da operação de telefonia móvel da Oi (SA:OIBR3) pela TIM (SA:TIMP3) e Telefônica Brasil (SA:VIVT4) seja concluída, a divisão da fatia da companhia que passa por processo de recuperação judicial não será por igual. De acordo com a edição desta quinta-feira (12) da Coluna do Broadcast, do jornal O Estado de S.Paulo, a maior parte dos ativos deverá ficar com a TIM.

A publicação explica essa divisão é necessária já que a Telefônica Brasil, dona da Vivo, já é líder de mercado. Assim, evitaria ficar com uma distância maior em relação as concorrentes e não teria problemas para que o pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprove a operação.

A reportagem destaca que a forma de divisão ainda não está totalmente fechada. No entanto, a tendência é que a TIM fique entre 60% a 70% do negócio. Essa definição deve levar em conta a quantidade que cada tele possui de frequência de trafego dos sinais de internet, o que ainda pode ser limitado por regras da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel).

Outro ponto a ser avaliado na divisão é a carteira de clientes. Atualmente, a Vivo tem 33% de participação no mercado brasileiro de telefonia e internet móvel, seguida pela TIM e Claro com 24%, além da Oi com 16,2%.

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