Moeda digital

Drex é evolução do Pix, mas não deve ter volume de negociações parecido, diz técnico do BC

Atualmente, os testes com a nova moeda brasileira consideram de 100 a 150 transações diárias

DREX
Banco Central do Brasil divulga lista de 13 projetos selecionados para a segunda fase de testes do Piloto Drex, envolvendo 16 consórcios e empresas

O volume de negociações do Drex, moeda digital brasileira, não deve chegar nem perto do que é alcançado com o Pix, disse o técnico do Banco Central (BC), Caio Fernandes, em palestra na Blockchain.RIO, nesta quarta-feira (24).

Atualmente, os testes do Drex consideram de 100 a 150 transações diárias, enquanto o Pix já chegou a registrar mais de 224 milhões de transações em um dia. “Não se espera um volume de transações próximo do Pix”, comenta.

Fernandes afirmou que a capacidade é o maior desafio do sistema de pagamentos instantâneo, devido à restrição orçamentária e de pessoal no Banco Central.

Mas segundo ele, a nova moeda é uma progressão do Pix.

Além disso, o técnico afirmou que a plataforma do Drex pode ser implementada de forma diferente da visão original do BC.

Fernades disse que é possível optar por um modelo intermediário inicialmente. Técnico mencionou a necessidade de uma visão mais factível a curto e médio prazo.

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