Em reportagem assinada por Alexa Salomão para o jornal Folha de S.Paulo, a gravação de uma reunião interna aponta a habilidade da gestora 3G Radar, detentora de 1,30% do capital social total de Eletrobras (ELET3)(ELET6), em influir no conselho de administração da empresa, com ocupação de cargos e na definição de diretorias e estratégias.
A 3G Radar possui apenas 0,05% das ações ordinárias, que dão direito a voto, além da detenção de 10,88% das ações preferenciais, que têm prioridade para receber dividendos.
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Dos nove assentos ocupados no colegiado, três foram convidados para o posto por um acionista da 3G Radar, o sócio-fundador da gestora Pedro Batista de Lima Filho. O executivo tornou-se conselheiro da ex-estatal após a privatização, indicado pelos preferencialistas.
