Menos de seis meses após a transação que a colocou no ecossistema da Modalmais (MODL11), a Eleven Financial Research anunciou nesta quarta-feira, 21, uma parceria estratégica com a Morningstar.
A empresa atua globalmente e de maneira independente na área de research, e está listada na bolsa norte-americana Nasdaq. Recentemente, a companhia ultrapassou a marca de US$ 10 bilhões em capitalização de mercado.
Com a parceria, que tem início imediato, a Eleven poderá contar com os serviços de research independente da Morningstar para oferecer uma ampla gama de soluções em pesquisa global, incluindo inicialmente aproximadamente 500 companhias listadas nos EUA, 200 ETFs e diversos fundos de investimento.
Quanto aos fundos de investimento, a Eleven e a Morningstar também trabalharão juntas para fornecer relatórios personalizados sobre fundos de investimento.
"A parceria transforma a Eleven no mais completo player de análise global do mercado brasileiro. Nossa proposta, porém, é capturar o forte crescimento da operação conjunta e expandir as fronteiras, tornando a Eleven o ponto de distribuição dessas soluções para toda a América Latina", explica Adeodato Netto, fundador da Eleven e sócio do Modalmais.
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Com a ajuda da Morningstar, a Eleven passará a oferecer uma série de serviços e soluções globais de maneira customizada, inclusive co-branded, para atender às necessidades de cada cliente local.
A ideia é impulsionar ainda mais as soluções de research as a service (RAAS), que fizeram da Eleven o maior player nacional no segmento B2B e B2B2C.
“O Modalmais é o lugar perfeito para essa sinergia. Com um sócio como o Credit Suisse, que é um dos mais importantes bancos de investimentos e gestão de patrimônio do mundo, conseguiremos oferecer aos investidores locais serviços de inteligência global, que poderão ser distribuídos por meio de relatórios e soluções de análises independentes, sejam elas onshore ou offshore”, disse a CEO da Eleven, Maria Teresa Meyer.
A Morningstar reforça também o trabalho do banco digital Modalmais em ampliar os seus diferenciais competitivos. "Não é só sobre disponibilizar produtos. Em tempos de open banking, o cliente é do mercado, e os diferenciais qualitativos serão determinantes para estabelecer relações alinhadas e de longo prazo com os investidores", diz Cristiano Ayres, CEO do Modalmais.
Com informações de Danthi Comunicações.
