Ibovespa

Em sessão volátil, Ibovespa volta a subir; dólar segue em alta a R$ 5,93

Em sessão volátil, Ibovespa volta a subir; dólar segue em alta a R$ 5,93

O Ibovespa, principal índice acionário da B3, a bolsa brasileira, operava em alta durante o pregão desta quarta-feira (13). Antes, tinha viés negativo com o governo cortando novamente a projeção para o PIB 2020 e exterior também em queda. Por volta das 15h30, os ganhos eram de 0,14%, aos 77.978,95 pontos.

Após bater recordes na semana passada, o dólar voltou a subir com força. A moeda norte-americana registrava valorização de 1,10%, cotada a R$ 5,930.

Veja os principais fatores que influenciam o mercado financeiro na sessão de hoje:

Mercados internacionais

No Japão, o Nikkei 225 fechou com queda de 0,49%. Já a bolsa de Xangai encerrou a sessão com ganhos de 0,22%.

Na Europa, DAX 30 recuou 2,56% e FTSE 100 teve queda de 1,51%. CAC 40 perdeu  2,85%.

Nos Estados Unidos, Dow Jones caía 2,03%. S&P 500 perdia 1,77% e Nasdaq recuava 1,73%.

Balanços

Após o fechamento dos mercados hoje, Grupo Pão de Açúcar, Sulamerica, Movida, ViaVarejo e Locaweb divulgam seus resultados para o 1º trimestre de 2020.

Coronavírus

O Brasil bateu novamente o recorde de mortes por covid-19 em 24 horas, acumulando mais de 12 mil vítimas fatais da doença. Já adotado em algumas cidades do nordeste e do norte, o lockdown começa a ser cogitado em mais localidades, mesmo com a pressão do presidente Jair Bolsonaro para a reabertura das atividades. Nesta quarta-feira, o ministro da Saúde, Nelson Teich, deve apresentar um plano de distanciamento social, com critérios para decidir qual tipo de isolamento seguir.

Em Brasília

As tensões políticas continuam em Brasília: ontem, o Ibovespa virou para queda após especulação dos noticiários sobre vídeo no qual Jair Bolsonaro apontaria a necessidade de trocar a chefia da Polícia Federal no Rio de Janeiro para proteger sua família. A gravação faz parte do inquérito do STF que investiga as acusações do ex-ministro Sérgio Moro e foi assistida pela PF e o ministro Celso de Mello decidirá sobre sua divulgação.

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