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Enauta (ENAT3): produção cai 79,4% em setembro, contra agosto

A petroleira afirmou que o primeiro óleo a partir do FPSO Atlanta segue previsto para agosto de 2024

Enauta - Divulgação
Enauta - Divulgação

A produção total da Enauta (ENAT3) atingiu 40,6 mil barris de óleo equivalente (BOE) em setembro, queda de 79,4% em relação ao mês de agosto.

No nono mês do ano, a produção do Campo de Atlanta permaneceu interrompida para a substituição de componentes elétricos dos equipamentos de bombeio submarino do Sistema Piloto.

De acordo com a petroleira, o primeiro módulo de bombeio vai estar disponível na última semana deste mês. A instalação, contudo, está sujeita à disponibilidade de embarcação e a condições de mar. Com isso, a produção deve ser retomada no próximo mês.

“Adicionalmente, com o intuito de aumentar a confiabilidade do Sistema Piloto, foi contratado módulo de bombeio com tecnologia distinta, e com instalação prevista para janeiro de 2024”, declarou a companhia, em comunicado.

Em setembro, também foi iniciada a campanha para ancoragem da plataforma, consistindo na instalação de estacas de fixação para linhas flexíveis do sistema submarino e de âncoras-torpedo.

A petroleira afirmou que o primeiro óleo a partir do FPSO Atlanta segue previsto para agosto de 2024 – em linha com a execução física e financeira do cronograma.

Mais de 99% dos itens previstos já estão contratados, como novos módulos de bombeio de caráter permanente, que possuem tecnologia no estado da arte e comprovada robustez superior.

Sobre o Campo de Manati, a petroleira declarou que a produção de setembro refletiu a sazonalidade do mercado, o que reduziu a demanda de gás. Nesse período, assegurou-se a receita mínima, conforme as condições contratuais de take-or-pay em vigor.

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