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Energisa (ENGI11): volume de distribuição cresce 2,1% em um ano. O que pensa o BTG?

Única queda foi observada no segmento rural, impulsionada pelo menor uso de irrigação e maior geração distribuída

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O volume consolidado de distribuição da Energisa (ENGI11) aumentou 2,1% A/A, em reflexo principalmente a retomada das atividades presenciais pós-Covid-19.

A demanda cresceu nos segmentos outros (+5,4% A/A), industrial (+4,1% A/A), comercial (+3,3% A/A) e residencial (+2,2% A/A), com a única queda observada no segmento rural (-7,4% A/A), impulsionada pelo menor uso de irrigação e maior geração distribuída.

Em conjunto, sete de suas onze concessões apresentaram crescimento de volume A/A, com destaque para a região Norte: EAC (+7,4% A/A), ETO (+7,3% A/A) e ERO (+6,2% A/A).

Após um ligeiro aumento no segundo trimestre, agora houve uma melhora nas perdas de energia neste trimestre.

As perdas caíram 21 BPS T/T, a 12,5% em uma base consolidada. Mais precisamente, oito distribuidoras reportaram quedas trimestrais nas perdas de energia, especialmente EMG (-0,77%), EMS (-0,69%) e ESS (-0,45%), enquanto duas concessões ainda permanecem acima dos níveis regulatórios (ERO e EMT), agora em 0,71% e 0,25% acima de suas metas, respectivamente.

O BTG Pactual reiterou recomendação de compra para as units ENGI11, com preço-alvo de R$ 60,00.

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