A Gorila, fintech conhecida pelo seu consolidador de investimentos, lança nesta quinta-feira (17) um serviço de API que permitirá com que instituições financeiras, escritórios de investimentos e outras fintechs criem seus próprios consolidadores: o GorilaCORE.
Em meio à corrida do Open Finance, a Gorila abre sua infraestrutura tecnológica para o mercado, e viabiliza a criação de experiências próprias de controle de investimentos por outras empresas.
A fintech tem hoje mais de 500 mil usuários e R$ 30 bilhões em patrimônio cadastrado. São atendidos investidores pessoas físicas através do aplicativo Gorila e clientes institucionais pelo GorilaPRO e GorilaFLOW.
“O desafio técnico de cotizar carteiras em escala está no cerne de qualquer experiência satisfatória de investimentos”, afirma Guilherme Assis, co-fundador e CEO da Gorila. “Nossas soluções permitem que isso seja possível e destravam o potencial para outros players criarem suas experiências, com dados de aplicações transformados em portfólios”, completa.
Segundo o executivo, a fintech viu a demanda por suas APIs crescer com o avanço do Open Finance e conforme diferentes instituições decidem investir mais na jornada do cliente.
Assis destaca que a empresa passou os últimos cinco anos desenvolvendo uma estrutura “robusta” para consolidar investimentos de maneira escalável, performática e consistente.
Notícias Relacionadas
A Gorila já abria sua infraestrutura para algumas corretoras e escritórios de assessores, mas não como um produto de prateleira – tal qual o GorilaCORE. Agora, o serviço fica disponível para qualquer player que queira aprimorar a experiência do investidor.
“O mercado caminha nessa direção, com cada cliente abrindo conta em diferentes instituições financeiras, de acordo com a oferta de cada tipo de produto”, analisa Assis. “Quem perceber que o valor de verdade está na qualidade da assessoria e experiência oferecidas vai largar na frente.”
O lançamento da solução reflete o avanço da quarta fase do Open Finance, evolução do Open Banking promovido pelo Banco Central, que entrou em vigor em 25 de março.
A etapa prevê, além da oferta de produtos financeiros personalizados, os agregadores financeiros, que permitem o acesso a todos os dados financeiros de forma unificada, facilitando a gestão de investimentos.
As informações são de TM Comunicações.
