Às 10:58 desta quarta-feira (1), o Ibovespa caía 0,33%, aos 104.590 pontos. Hapvida (HAPV3)(-21,38%), 3R Petroleum (RRRP3)(-7,96%) e Prio (PRIO3)(-4,15%) lideravam as quedas do índice.
BRF (BRFS3)(+8,28%), CSN (CSNA3)(+4,62%) e CSN Mineração (CMIN3)(+4,08%) destacavam-se positivamente na ponta oposta.
Balanços
BRF (BRFS3) – No quarto trimestre de 2022, a BRF (BRFS3) registrou um prejuízo líquido de R$ 956 milhões – uma reversão aos ganhos líquidos de R$ 932 milhões obtidos no mesmo intervalo do ano anterior.
Compass – No quarto trimestre de 2022, a Compass (PASS3) registrou um lucro líquido de R$ 516 milhões – um crescimento de 61,0% sobre a cifra apurada um ano antes (R$ 320 milhões).
Cosan (CSAN3) – No quarto trimestre de 2022, a Cosan (CSAN3) registrou um lucro líquido ajustado de R$ 654,8 milhões – um crescimento de 59,2% em comparação a um ano antes (R$ 411,2 milhões).
Gerdau (GGBR4) – No quarto trimestre de 2022, a Gerdau (GGBR4) registrou um lucro líquido ajustado de R$ 1,33 bilhão – uma queda de 61,7% em um ano.
Hapvida (HAPV3) – No quarto trimestre de 2022, a Hapvida (HAPV3) registrou um prejuízo líquido de R$ 316 milhões, uma reversão aos ganhos de R$ 200 milhões apurados um ano antes.
Iguatemi (IGTI11) – No quarto trimestre de 2022, o Iguatemi (IGTI11) registrou um lucro líquido de R$ 93,3 milhões – um crescimento de 107,4% sobre os ganhos líquidos do mesmo período do ano anterior (R$ 45 milhões).
Metalúrgica Gerdau (GOAU4) – No quarto trimestre de 2022, a Metalúrgica Gerdau (GOAU4) registrou um lucro líquido ajustado de R$ 1,322 bilhão – uma queda de 62,1% em doze meses.
Mills (MILS3) – No quarto trimestre de 2022, a Mills (MILS3) registrou um lucro líquido de R$ 47,6 milhões – crescimento de 9,2% em doze meses.
Randon (RAPT4) – No quarto trimestre de 2022, a Randon (RAPT4) registrou um lucro líquido de R$ 89,4 milhões – uma queda de 41,6% em relação ao mesmo período do ano anterior (R$ 153,1 milhões).
Suzano (SUZB3) – No quarto trimestre de 2022, a Suzano (SUZB3) registrou um lucro líquido de R$ 7,458 milhões.
Veja aqui as principais notícias das grandes empresas brasileiras, entre avisos aos acionistas, comunicados ao mercado, fatos relevantes e mais informações da imprensa especializada:
Informe corporativo
Americanas (AMER3) – A 4ª Vara Empresarial da Comarca da Capital do Estado do Rio de Janeiro deferiu a proposta de manutenção das condições originais de pagamento a todos os credores de Americanas (AMER3) alocados na Classe I (titulares de créditos de natureza trabalhista) e na Classe IV (titulares de créditos enquadrados como microempresa ou empresa de pequeno porte) da Recuperação Judicial.
Com isso, foi autorizado o seu imediato pagamento integral, inclusive àqueles ainda não relacionados na Relação de Credores na presente data.
CCR (CCRO3) – A CCR (CCRO3) encaminhou a compra da participação de 1,3473% detidos pela OTP Mobilidade no VLT Carioca, o veículo leve sobre trilhos do Rio de Janeiro.
Consumada a operação, a CCR vai passar a deter 95,1737% do capital social do VLT.
Copasa (CSMG3) – O acionista controlador de Copasa (CSMG3), o Estado de Minas Gerais, encaminhou um ofício à empresa com a afirmação de que, em relação às obras previstas para realização de intervenções e obras que potencializarão a resiliência hídrica das Bacias do Paraopeba e do Rio das Velhas, foi deliberado que os valores a serem repassados para a execução das obras se dê de forma não onerosa, e consequentemente, não vai ser realizado aporte de capital na companhia.
Gerdau (GGBR4) – A Gerdau (GGBR4) comunicou que o seu conselho de administração aprovou a distribuição de ações aos acionistas, mediante bonificação a ser realizada com a viabilização de um aumento de capital de R$ 966,1 milhões.
De acordo com a companhia, a operação vai ocorrer com a capitalização de parte da sua reserva de lucros.
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Com isso, o capital social passou a ser de R$ 20,2 bilhões e dividido em 1,75 bilhão de ações ordinárias e preferenciais.
Acionistas receberão uma nova ação ordinária ou preferencial para 20 papéis que já possuírem. As ações passarão a ser negociadas “ex-bonificação” em 22 de março.
(Valor)
Iguatemi (IGTI11) – Iguatemi (IGTI11) estima que crescimento da receita líquida de seus shoppings seja na ordem de 13,0% a 18,0% neste ano. Investimentos previstos compreendem a ordem de R$ 140 milhões a R$ 180 milhões.
MRV (MRVE3) – Standard and Poor’s alterou o Rating Nacional de Longo Prazo da MRV (MRVE3) para ‘brAA-’, com a perspectiva do rating corporativo negativo.
Multiplan (MULT3) – Marcelo Ferreira Martins foi eleito diretor vice-presidente Operacional da Multiplan (MULT3), em mandato unificado com os demais membros da diretoria, até a primeira reunião do conselho de administração após a assembleia-geral ordinária (AGO) de 2024.
Petrobras (PETR3)(PETR4) – A Petrobras (PETR3)(PETR4) vai realizar sua assembleia geral ordinária (AGO) no dia 27 de abril, com horário, local e formato da reunião ainda indefinidos.
Priner (PRNR3) – A Priner (PRNR3) adquiriu 100% das quotas de Labteste Análises e Ensaios de Materiais Metálicos e Tresca Engenharia e Integridade.
Prio (PRIO3) – BlackRock passou a deter, de forma agregada, 44.635.299 ações da Prio (PRIO3), número representativo a uma participação de 5,035%.
Rede D´Or (RDOR3) – A Rede D´Or (RDOR3) comunicou o encerramento da 27ª emissão de debêntures, no valor total de R$ 1,100 bilhão, em série única.
Sabesp (SBSP3) – O Conselho Diretor do Programa Estadual de Desestatização (CDPED) manifestou concordância sobre o prosseguimento das tratativas para contratação de serviços de consultoria para estudos sobre a desestatização da Sabesp (SBSP3).
Suzano (SUZB3) – A Suzano (SUZB3) estima que, até 2027, o desembolso total operacional para celulose deve ser de R$ 1.750 por tonelada contra R$ 1.500 previstos anteriormente.
Telefônica Brasil – Vivo (VIVT3) – A Telefônica Brasil – Vivo (VIVT3) efetivou a incorporação da Garliava RJ Infraestrutura e Redes de Telecomunicações.
Tim (TIMS3) – A Tim (TIMS3) e a Upload Ventures Growth, gestora independente de venture capital, fecharam um acordo para a criação de um fundo de investimentos com foco em soluções baseadas em tecnologia 5G.
Ambas querem ajudar a desenvolver empresas de diversos setores da economia e em estágio inicial (startups e scaleups), principalmente aquelas que já possuem modelos de negócios validados e consistentes.
Além dos aportes financeiros pelo Fundo 5G, as empresas investidas poderão contar com acesso a ativos industriais e tecnológicos da Tim para alavancar seu crescimento.
Em outra frente, o juiz da 16ª Vara Cível de São Paulo determinou a penhora de ações que o investidor Nelson Tanure possui na operadora, informou o jornal Valor.
A decisão foi tomada em processo movido por AJR Financial Securitizadora de Crédito S/A., Antonio de Castro Figueiredo Filho, Bankap Securitizadora de Crédito S/A., Fernando Monteiro da Cunha, José Arlindo Cesar Marcondes, Levy Wang, MB Gutierrez Incorporação e Participações Ltda., MPartners Consultoria Ltda. e Raphael Baptista Netto.
(Valor)
