O Ibovespa, principal índice acionário da B3, a bolsa brasileira, operava em baixa durante o pregão desta terça-feira (2).
Por volta das 15h00, as perdas eram de 0,23%, aos 110.079 pontos.
O dólar operava em alta. A moeda norte-americana tinha valorização de 1,73%, cotada a R$ 5,696.
Veja os fatores que influenciam os mercados hoje:
Mercados internacionais
Ásia (encerrados)
Nikkei 225 (Jap): 0,86% ↓
Shanghai Composite (Chi): 1,21% ↓
Europa (encerrados)
DAX 30 (Ale): 0,19% ↑
FTSE 100 (Ing): 0,38% ↑
CAC 40 (Fra): 0,29% ↑
Estados Unidos
Dow Jones: 0,05% ↑
S&P 500: 0,23% ↓
Nasdaq: 0,77% ↓
Na Ásia
O mercado asiático reagiu negativamente às declarações do diretor da Comissão Reguladora de Bancos e Seguros da China, Guo Shuqing, de que a formação de “bolhas” estaria sendo observada nos mercados internacionais. A fala provocou recuos nas bolsas da China continental, Hong Kong e Japão nesta terça-feira (2).
Nos EUA
Após causar temores no mercado financeiro, a sequência de altas nos juros dos títulos do Tesouro norte-americano foi finalmente interrompida no final de semana. O rendimento das aplicações com vencimento entre dez anos e 30 anos chegou a bater 1,6% na semana passada, mas manteve-se próximo aos 1,4% na última segunda-feira (1).
Auxílio emergencial
O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), anunciou ontem (1), em entrevista à Record TV, que o novo auxílio emergencial pagará R$ 250 aos beneficiários durante os próximos quatro meses. Lira também afirmou que a votação da PEC Emergencial, cujo texto possibilitará a volta do benefício, deve acontecer na próxima quarta-feira (3) no Senado.
Em Brasília
Um decreto e uma MP (Medida Provisória) editados pelo presidente Jair Bolsonaro zeraram as alíquotas do PIS/Cofins sobre a comercialização e importação de óleo diesel durante dois meses e do gás de cozinha por um período indefinido. Para compensar as perdas na arrecadação, o governo elevará a CSLL (Contribuição Social sobre Lucro Líquido) de instituições financeiras.