O Ibovespa, principal índice acionário da B3, a bolsa brasileira, operava em alta durante o pregão desta sexta-feira (8). O índice, que renovou, na véspera, sua máxima histórica de fechamento com 122.386 pontos, alcançou um novo recorde intradia aos 123.650 pontos.
Por volta das 11h30, os ganhos eram de 0,87%, aos 123.444 pontos.
O dólar operava em baixa. A moeda norte-americana tinha desvalorização de 1,24%, cotada a R$ 5,330.
Veja os fatores que influenciam os mercados hoje:
Mercados internacionais
Ásia (encerrados)
Nikkei 225 (Jap): 2,36% ↑
Shangai Composite (Chi): 0,17% ↓
Europa
DAX 30 (Ale): 0,68% ↑
Notícias Relacionadas
FTSE 100 (Ing): 0,10% ↓
CAC 40 (Fra): 0,45% ↑
Nos EUA, os futuros operavam em campo positivo, apontando para ganhos de até 0,61%.
Vacinas
O Instituto Butantã apresentou ontem (8) os resultados dos estudos conduzidos no Brasil para verificar a eficácia da CoronaVac, vacina desenvolvida pela farmacêutica chinesa SinoVac. De acordo com o Instituto, o fármaco mostrou-se 78% eficaz em casos leves e 100% em casos graves. O pedido para uso emergencial da vacina deve ser encaminhado à Anvisa ainda hoje (9) e o órgão regulador terá dez dias para divulgar seu parecer.
Nos EUA
A certificação da vitória do presidente eleito Joe Biden animou os investidores ontem (7). As bolsas norte-americanas tiveram altas recordes após o Congresso confirmar a validade da eleição do democrata. Diante do cenário, o presidente Donald Trump, que incitou seus apoiadores em uma invasão ao Capitólio que terminou com a morte de cinco pessoas, afirmou que haverá uma transição de poder em 20 de janeiro, o dia da posse de Biden.
Em Brasília
A chamada Carteira Verde e Amarela, um modelo de contratação com menos encargos para o empregador e benefícios para o contratado, deve voltar à pauta do Congresso após as eleições para a presidência da Câmara e do Senado. Segundo informações do Estadão, o ministro da Economia, Paulo Guedes, defende que a medida pode garantir emprego aos informais em meio à recessão econômica provocada pela pandemia de Covid-19.
