
O Ibovespa, principal índice acionário da B3, a bolsa brasileira, operava em alta durante o pregão desta terça-feira (29).
Por volta das 10h18, os ganhos eram de 0,47%, aos 119.685 pontos.
O dólar operava em baixa. A moeda norte-americana tinha desvalorização de 0,84%, cotada a R$ 5,193.
Veja os fatores que influenciam os mercados hoje:
Mercados internacionais
Ásia (encerrados)
Nikkei 225 (Jap): 2,66% ↑
Shangai Composite (Chi): 0,54% ↓
Europa
DAX 30 (Ale): 0,20% ↑
FTSE 100 (Ing): 2,08% ↑
CAC 40 (Fra): 0,38% ↑
Nos EUA, os futuros operavam em campo positivo, apontando para ganhos de até 0,47%.
Na Europa
China e União Europeia devem fechar, ainda nesta semana, um acordo comercial que melhorará o acesso das empresas do velho continente ao mercado chinês. As negociações, que começaram em 2014, tinham como principal entrave as contínuas restrições do país asiático aos investimentos do bloco. Agora, após anos de paralisação, o acordo volta a caminhar.
Nos EUA
Após o fim da novela do pacote de US$ 900 bilhões em estímulos à economia norte-americana, o Congresso agora discute um aumento nos pagamentos de US$ 600 destinados aos cidadãos do país. O presidente Donald Trump defende uma ampliação do valor para US$ 2.000 que já foi aprovada, ontem (28), pela Câmara. Porém, para que a medida passe a valer, ainda é preciso receber a aprovação do Senado, dominado pelos republicanos.
Em Brasília
Os governadores da região nordeste defendem, segundo informações obtidas pelo jornal Valor Econômico, que o estado de calamidade pública seja prorrogado e abarque o primeiro semestre de 2020. A medida permitiria que o governo federal estendesse os pagamentos do auxílio emergencial, cuja última parcela foi depositada hoje (29) pela Caixa Econômica Federal.