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Ibovespa cai mais de 1% na esteira de fortes quedas em NY; dólar sobe 1,6% e vai a R$ 5,50

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O Ibovespa, principal índice acionário da B3, a bolsa brasileira, operava em baixa durante o pregão desta quinta-feira (25).

Por volta das 15h00, as perdas eram de 1,23%, aos 114.245 pontos.

O dólar operava em alta. A moeda norte-americana tinha valorização de 1,59%, cotada a R$ 5,506.

Veja os fatores que influenciam os mercados hoje:

Mercados internacionais

Ásia (encerrados)

Nikkei 225 (Jap): 1,67% ↑

Shanghai Composite (Chi): 0,59% ↑

Europa (encerrados)

DAX 30 (Ale): 0,69% 

FTSE 100 (Ing): 0,11%

CAC 40 (Fra): 0,24% 

Estados Unidos

Dow Jones: 1,43% 

S&P 500: 1,70% 

Nasdaq: 3,10%  

Nos EUA

Declarações do presidente do Fed, Jerome Powell, voltaram a tranquilizar os investidores nesta quinta-feira (25). Powell reforçou que a economia norte-americana ainda está longe das metas para inflação e emprego estabelecidas pela instituição. Ainda hoje, o mercado conhecerá a segunda estimativa para o PIB dos EUA e dados sobre os principais gastos pessoais no quarto trimestre de 2020.

Petrobras

A Petrobras lucrou R$ 59,89 bilhões no quarto trimestre deste ano, um salto de 634,6% em relação ao mesmo período de 2019. O resultado expressivo do balanço da companhia, divulgado na noite de ontem (24), surge menos de uma semana após o presidente Jair Bolsonaro indicar o general Joaquim Silva e Luna para a presidência da estatal e provocar um tombo nas ações, o que levou a perda de R$ 100 bilhões em valor de mercado.

Privatizações

O presidente Jair Bolsonaro empregou novos esforços para mostrar o comprometimento do governo com a agenda de privatizações. Bolsonaro entregou pessoalmente à Câmara dos Deputados o projeto de lei que abre caminho para a desestatização dos Correios. O texto estava parado no Planalto desde outubro do ano passado.

Em Brasília

O presidente do Senado Federal, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), declarou que a votação da PEC Emergencial poderá ocorrer de maneira “fatiada” para acelerar a aprovação da parte do texto que autoriza uma nova rodada de pagamentos do auxílio emergencial. O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL) teme, porém, que, com o fatiamento, o restante da proposta “morra” no Senado.

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