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Ibovespa abre em queda seguindo exterior e dólar volta a subir

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O Ibovespa, principal índice acionário da B3, a bolsa brasileira, abriu o pregão desta sexta-feira (27) em queda, seguindo o movimento das bolsas internacionais. Por volta das 10h10, as perdas eram de 1,47%, aos 76.563,59 pontos.

O dólar comercial começou o dia em alta, registrando valorização de 1,76% ante o Real e cotado a R$ 5,084. No fim da semana passada, a divisa norte-americana teve leve alívio ante o real, com o acordo entre o Federal Reserve e o Banco Central.

Ontem, o Ibovespa teve o terceiro pregão de alta seguido, com alta de quase 4%. Na semana passada, o circuit breaker, mecanismo que pausa as negociações de modo a tentar conter a volatilidade, foi acionado duas vezes.

Veja os principais fatores que influenciam o mercado financeiro na sessão de hoje:

Mercados internacionais

No Japão, o Nikkei teve alta de quase 4%. A Bolsa de Xangai encerrou o pregão com leve alta de 0,26%.

Na Europa, DAX 30 operava no campo negativo, caindo mais de 3%. O índice CAC 40 também tinha queda, de quase 4%. O FTSE 100 cedia mais de 5%.

Em Nova York, os futuros apontavam para perdas.

Leia mais: No Japão, ações fecham em alta e Índice Nikkei 225 avança 3,88%

Coronavírus

A pandemia do novo COVID-19 continua a avançar. No Brasil, o número de casos é de quase 3 mil, com 77 mortes registradas. No mundo, são mais de 550 mil ocorrências, com quase 25 mil óbitos.

Hoje, os Estados Unidos superaram a China em número de casos: 85 mil casos no país norte-americano, enquanto a nação asiática contabiliza 81 mil.  O presidente Donald Trump prometeu cooperação com o líder chinês, Xi Jingping, no combate à pandemia.

No Brasil

No cenário interno, a expectativa se volta para o pacote a ser anunciado pelo Ministério da Economia. A série de medidas, que deve somar R$ 750 bilhões, deve incluir alterações nas regras do seguro desemprego, redução de salários de servidores e possível tributação de fortunas.

Ontem, a Câmara dos Deputados aprovou a distribuição de vouchers para trabalhadores informais durante o período de calamidade pública, no valor de R$ 600. O projeto também modifica regras do BPC, benefício voltado para idosos e pessoas com deficiência de baixa renda.

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