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Ibovespa avança 1% com Banco Inter liderando os ganhos; dólar cai 0,6% e vai a R$ 5,31

Veja os principais fatores que influenciam os mercados nesta segunda-feira (24)

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O Ibovespa, principal índice acionário da B3, a bolsa brasileira, opera em alta nesta segunda-feira (24). As units do Banco Inter (BIDI11) lideravam os ganhos do índice, com alta de 21,80%, a R$ 217,87.

Por volta das 16h00, os ganhos eram de 1,03%, aos 123.860 pontos.

O dólar tinha desvalorização de 0,62%, cotado a R$ 5,319.

Veja os fatores que influenciam os mercados hoje:

Mercados internacionais

Ásia (encerrados)

Nikkei 225 (Jap): 0,17% ↑ 

Shanghai Composite (Chi): 0,31% ↑      

Europa (encerrados)

DAX 30 (Ale): 0,44% ↑  (não opera hoje, 24, em razão de feriado local)

FTSE 100 (Ing):  0,48% ↑     

CAC 40 (Fra): 0,35% ↑  

EUA

Dow Jones: 0,72% ↑     

S&P 500: 1,25% ↑     

Nasdaq 100:  2,04% ↑     

Boletim Focus

A previsão para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) – a soma de todos os bens e serviços produzidos no país – subiu de 3,45% para 3,52%.

Para o próximo ano, a estimativa de crescimento do PIB caiu de 2,38% para 2,30%. Em 2023 e 2024, o mercado financeiro projeta expansão do PIB em 2,50%.

A previsão do mercado financeiro para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) deste ano subiu de 5,15% para 5,24%, na sétima alta consecutiva.

A estimativa para 2021 está quase no limite superior da meta de inflação que deve ser perseguida pelo BC. O centro da meta, definida pelo Conselho Monetário Nacional, é de 3,75%, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. Ou seja, o limite inferior é de 2,25% e o superior de 5,25%.

Para o mercado financeiro, a expectativa é de que a Selic termine 2021 em 5,5% ao ano.

A expectativa para a cotação do dólar permaneceu em R$ 5,30 ao final deste ano.

Marfrig

A Marfrig (SA:MRFG3) adquiriu 24,23% de participação na BRF (SA:BRFS3) via compra de ações, em um movimento que está sendo interpretado no mercado como uma tentativa de fusão da companhia de proteína animal de Marcos Molina com sua concorrente.

Bitcoin

O Bitcoin, a maior criptomoeda do mundo, avançou na segunda-feira, recuperando um pouco do terreno perdido, mas o sentimento em torno da queridinha da comunidade continua fraco.

A moeda digital subia 6,69%, para US$ 36.573, ainda quase 50% abaixo do maior recorde de pouco menos de US$ 65.000 em meados de abril. A moeda chegou a cair até 17% no domingo.

Dada esta volatilidade, o mercado seguirá de perto um discurso da governadora do Fed, Lael Brainard, sobre moedas digitais no Consenso virtual pela Conferência CoinDesk na segunda-feira.

As criptomoedas, e o bitcoin em particular, foram atingidas quando as autoridades na China e nos EUA mudaram para apertar a regulamentação e conformidade tributária.

Além disso, o ex-defensor da moeda, Elon Musk, suspendeu o uso de bitcoin como método de pagamento na venda de veículos da Tesla (NASDAQ:TSLA) (SA:TSLA34), citando preocupações sobre o impacto da mineração no meio ambiente.

O Bitcoin pode encontrar suporte no nível de US$ 27.000 a US$ 28.000, de acordo com um analista do ethereumworldnews.com, mas se não se recuperar das atuais quedas do mercado, pode ser o sinal do início de um mercado baixista.

Covid-19

O número de casos de pessoas infectadas com o novo coronavírus subiu para 16.083.258. Em 24 horas, até às 17:30 de ontem (23), as autoridades de saúde confirmaram 35.819 novos diagnósticos positivos da doença. 

Já o total de mortes em função da covid-19 subiu para 449.068. Foram acrescidas às novas estatísticas 860 novos óbitos.

Até o momento, foram distribuídos a estados e municípios 90.063.567 doses de vacinas contra a covid-19. Deste total, foram aplicadas 57,6 milhões de doses, sendo 39,1 milhões da primeira dose e 18,5 milhões, da segunda.

Com informações da Agência Brasil e da Investing.com

Veja como as ações operam hoje no Ibovespa

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