O Ibovespa, principal índice acionário da B3, a bolsa brasileira, operava em baixa durante o pregão desta sexta-feira (12).
Por volta das 16h03, as perdas eram de 1,03%, aos 113.804 pontos.
O dólar operava em alta. A moeda norte-americana tinha valorização de 0,44%, cotada a R$ 5,566.
Veja os fatores que influenciam os mercados hoje:
Mercados internacionais
Ásia (encerrados)
Nikkei 225 (Jap): 1,73% ↑
Shanghai Composite (Chi): 0,47% ↑
Europa (encerrados)
DAX 30 (Ale): 0,46% ↓
FTSE 100 (Ing): 0,36% ↑
CAC 40 (Fra): 0,21% ↑
Estados Unidos
Dow Jones: 0,67% ↑
S&P 500: 0,18% ↓
Nasdaq: 1,26% ↓
Covid-19
O Brasil ultrapassou a marca de 2.000 mortes em 24 horas pelo segundo dia consecutivo, com o registro de 2.207 óbitos por Covid-19 ontem (11). Segundo dados do consórcio de veículos de imprensa, o país também bateu recorde na média móvel de mortes pelo 13º dia seguido. O cálculo dos últimos sete dias ficou em 1.705, alta de 49% na comparação com os 14 dias anteriores.
Na Europa
A economia do Reino Unido recuou 2,9% em janeiro, na comparação com dezembro de 2020. A contração, que ocorreu após o território entrar em um novo lockdown, foi menor do que a esperada pelos analistas. No cenário do combate à Covid-19, a União Europeia aprovou ontem (11) o uso da vacina de dose única da Johnson & Johnson. Até a última quarta-feira (10), cerca de 10,9% da população do bloco havia sido imunizada.
Nos EUA
O presidente Joe Biden sancionou ontem (11) a lei que libera um pacote de US$ 1,9 trilhão em estímulos à economia. Os pagamentos diretos aos cidadãos norte-americanos devem começar já neste final de semana. Apesar da medida otimista, o mercado tem reações mistas afetadas por uma nova alta no rendimento dos títulos do Tesouro norte-americano com vencimento em dez anos, que voltaram ao patamar dos 1,6% na manhã de hoje (12).
PEC Emergencial
A Câmara dos Deputados concluiu, na madrugada de hoje (12), a aprovação da PEC Emergencial. O texto, que possibilitará a volta dos pagamentos do auxílio emergencial, agora deverá ser promulgado pelo Congresso Nacional na próxima semana. A proposta prevê, entre outras medidas, o controle do aumento da dívida pública por meio do acionamento automático de gatilhos e limita em até R$ 44 bilhões os gastos com o benefício.