O Ibovespa, principal índice acionário da B3, a bolsa brasileira, encerrou o pregão desta terça-feira (6) em levíssima baixa.
Ao final da sessão, as perdas foram de 0,02%, aos 117.499 pontos.
O dólar teve desvalorização de 1,42%, cotado a R$ 5,598.
Veja os fatores que influenciaram os mercados hoje:
Mercados internacionais
Ásia (encerrados)
Nikkei 225 (Jap): 1,30% ↓
Shanghai Composite (Chi): 0,04% ↓
Europa (encerrados)
DAX 30 (Ale): 0,70% ↑
FTSE 100 (Ing): 1,28% ↑
CAC 40 (Fra): 0,47% ↑
EUA (encerrados)
Dow Jones: 0,29% ↓
S&P500: 0,09% ↓
Nasdaq: 0,14% ↓
Covid-19
A média móvel de novos casos de Covid-19 em sete dias caiu 15% em relação ao número de 14 dias atrás, com 63.691 registros na última segunda-feira (5). Contudo, a média móvel de mortes seguiu o caminho oposto: foram 2.698 óbitos e alta de 15% na mesma base de comparação.
Na Ásia
O PMI (Índice do Gerente de Compras, da sigla em inglês) Caixin/Markit, divulgado nesta terça-feira (6), mostrou que o setor de serviços chinês cresceu em março. O índice registrou 54,3 pontos no mês, contra 51,5 em fevereiro.
Na Europa
Investidores europeus ficaram atentos às notícias sobre a demissão de funcionários de alto escalão e cortes em bônus e dividendos no banco Credit Suisse. O movimento ocorre após a instituição anunciar perdas de US$ 4,7 bilhões com investimentos ligados à Archegos, empresa do bilionário Bill Hwang.
Nos EUA
O andamento da campanha de vacinação dos Estados Unidos, que chegou a uma média diária de imunização de 3 milhões de pessoas na semana passada, animou os investidores. Por outro lado, novas notícias sobre o andamento do pacote de infraestrutura de US$ 2 trilhões proposto pelo presidente Joe Biden ainda são aguardadas.
Auxílio emergencial
Trabalhadores nascidos em janeiro recebem nesta terça-feira (6) a primeira parcela da nova rodada do auxílio emergencial. O valor gasto com o programa neste ano será menor: o Orçamento aprovado pelo Congresso autorizou a destinação de R$ 44 bilhões para o benefício, contra os R$ 293 bilhões utilizados no ano passado.
Em Brasília
Segundo informações do Valor Econômico, a ala política do governo Jair Bolsonaro ainda não entrou em acordo com a equipe do ministro da Economia, Paulo Guedes, a respeito do Orçamento 2021. Durante participação em um evento promovido pela XP e Infomoney ontem (5), Guedes declarou que a situação caminha para um veto parcial do texto aprovado pelo Congresso.