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Ibovespa opera com perdas de 0,4%, enquanto dólar tem leve avanço e vai a R$ 5,32

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O Ibovespa, principal índice acionário da B3, a bolsa brasileira, operava em baixa durante o pregão desta quinta-feira (26).

Por volta das 12h00, as perdas eram de 0,42%, aos 109.670 pontos.

O dólar operava em leve alta. A moeda norte-americana tinha valorização de 0,08%, cotada a R$ 5,324.

Veja os fatores que influenciam os mercados hoje:

Mercados internacionais

Ásia (encerrados)

  • Nikkei 225 (Jap): 0,91% ↑
  • Shangai Composite (Chi): 0,22% ↑

Europa

  • DAX 30 (Ale): 0,16% ↑ 
  • FTSE 100 (Ing): 0,42% ↓
  • CAC 40 (Fra): 0,03% ↑

Nos EUA, os futuros operavam em campo positivo, apontando para ganhos entre 0,03% e 0,35%.

Na Europa

A chanceler da Alemanha, Angela Merkel, confirmou ontem (25) que o país enfrentará um lockdown mais longo do que previsto. As novas restrições, que terminariam ao final de novembro, serão estendidas até o dia 20 de dezembro, com possibilidade de prorrogação até o início de 2021. Além de notícias pessimistas ligadas a novos casos de covid-19, as bolsas europeias também devem sofrer negativamente nesta quinta-feira (26) com o feriado de Ação de Graças e o fechamento das bolsas americanas.

Nos EUA

Hoje (26) os principais índices americanos fecham para a comemoração do feriado de Ação de Graças, um dos mais tradicionais dos EUA. Na véspera da data, o número de hospitalizados por covid-19 quebrou, pelo 16º dia consecutivo, o recorde de internações no país. Dados do Covid Tracking Project também mostram que, na última quarta-feira (26), o país registrou o maior índice de internações em unidades de terapia intensiva (UTI), com 17.526 casos.

Em Brasília

No cenário interno, a indefinição do governo federal para a logística da vacinação contra a covid-19 segue preocupando. A questão movimentou até mesmo o procurador-geral da República, Augusto Aras, e motivou, segundo o jornal Valor Econômico, uma manifestação ao Supremo Tribunal Federal (STF) para que os estados possam determinar a obrigatoriedade da vacina. “Em caso de manifesta inação do órgão federal [o Ministério da Saúde], poderão os estados-membros estabelecer a obrigatoriedade da imunização como forma de melhor realizar o direito fundamental à saúde", defendeu Aras.

Veja como os índices brasileiros operam hoje

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