Ibovespa

Ibovespa opera em estabilidade; dólar recua, a R$ 5,23

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O Ibovespa, principal índice acionário da B3, a bolsa brasileira, rondava a estabilidade durante o pregão desta quarta-feira (16).

Por volta das 14h00, as perdas eram de 0,01%, aos 100.289 pontos.

O dólar, por sua vez, caía. A moeda norte-americana tinha desvalorização de 0,72%, cotada a R$5,251.

Veja os fatores que influenciam os mercados hoje:

Mercados internacionais

Ásia (encerrados)

  • Nikkei 225 (Jap): 0,9% ↑
  • Shangai Composite (Chi): 0,36% ↓

Europa (encerrados)

  • DAX 30 (Ale): 0,29% ↑
  • FTSE 100 (Ing): 0,44% ↓
  • CAC 40 (Fra): 0,13% ↑

EUA

  • Dow Jones: 0,73% ↑
  • S&P 500: 0,32% ↑
  • Nasdaq: 0,49% ↓

Copom

O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central termina hoje sua reunião. A decisão de juros sai às 18h, e a expectativa é de que a Selic fique na mínima histórica de 2% ao ano. Assim, os investidores aguardam pistas sobre os próximos passos nas comunicações do BC.

Fed

Também é dia de decisão de juros nos Estados Unidos: o Federal Reserva divulga às 15h de hoje o resultado da sua reunião, que começou ontem. Não devem vir mudanças para a taxa de juros, que hoje está entre 0 e 0,25% ao ano, mas novidades podem vir no discurso do presidente Jerome Powell, às 15h30.

OCDE

Em novo relatório, a Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) atualizou suas estimativas para a economia mundial. Enquanto o PIB global deve cair 4,5%, o tombo na atividade brasileira deve chegar a 6,5%.

Em Brasília

O presidente Jair Bolsonaro disse na última terça-feira (15) que “está proibido falar em Renda Brasil” durante seu governo e merece “cartão vermelho” quem falar em cortar gastos com programas sociais e congelar aumento das aposentadorias para remanejar recursos ao programa. A fala foi uma reação a medidas estudadas por membros de sua equipe econômica, o que mostra descompasso do presidente com os técnicos de Paulo Guedes. Por outro lado, o fim do Renda Brasil alivia os temores em relação às despesas públicas e renova o compromisso com o teto de gastos.

Veja como os índices brasileiros estão operando hoje

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