Ibovespa

Ibovespa perde 0,2%, enquanto dólar dispara mais de 3% para R$ 5,33

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Ibovespa

O Ibovespa, principal índice acionário da B3, a bolsa brasileira, operava em queda durante o pregão desta segunda-feira (03). Depois de abrir em alta, seguindo o exterior, o índice passou a cair, puxado pelo setor bancário.

Por volta das 12h20, as perdas eram de 0,2%, aos 102.710 pontos.

O dólar subia forte, pressionado pela reunião no Copom que acontece na próxima quarta-feira.

A moeda norte-americana tinha valorização de 3,29%, cotado a R$ 5,329.

Veja os fatores que influenciam os mercados hoje:

Mercados internacionais

Ásia (encerrados)

  • Nikkei 225 (Jap): 2,24% ↑
  • Shangai Composite (Chi): 1,75% ↑

Europa

  • DAX 30 (Ale): 2,70% ↑
  • FTSE 100 (Ing): 2,18% ↑
  • CAC 40 (Fra): 2,11% ↑

EUA

  • Dow Jones: 0,80% ↑
  • S&P 500: 0,69% ↑
  • Nasdaq: 1,26% 

Veja como os índices brasileiros operam hoje

Nos EUA

Nos Estados Unidos, continua empacado o pacote que pode prolongar o auxílio dado a desempregados durante a pandemia. O impasse entre democratas e republicanos, que discordam no valor do voucher, paralisa as negociações.

Dados econômicos

Na Ásia e na Europa, as bolsas operam sob efeito positivo dos PMIs (índices de gerentes de compras) para julho. Na China, o índice subiu para 52,8 pontos, contra 51,2 pontos em junho. Já a atividade industrial na Zona do Euro cresceu, de 47,4 pontos no mês anterior, para 51,8 pontos.

EUA x China

No fim de semana, os Estados Unidos abriram nova frente de batalha com a China, ao banir o aplicativo TikTok, da empresa ByteDance, no país. Apesar das afirmações de que a rede social seria um braço da inteligência chinesa, a Microsoft disse que está negociando as operações do app.

Balanços

O destaque do dia é o balanço do Itaú, que será publicado após o fechamento dos mercados. Também divulgam seus números para o segundo trimestre BB Seguridade e Porto Seguro.

Reforma tributária

Causa preocupação nos mercados a fala do presidente Jair Bolsonaro, sobre a criação de novo imposto. Visto como semelhante à CPMF pelo presidente da Câmara, Rodrigo Maia, o presidente afirmou que o novo tributo pode ser compensado com a extinção de outro.

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