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Ibovespa ronda a estabilidade, com viés negativo, enquanto dólar vira para alta e vai a R$ 5,09

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O Ibovespa, principal índice acionário da B3, a bolsa brasileira, operava em leve baixa durante o pregão desta segunda-feira (14).

Por volta das 12h17, as perdas eram de 0,02%, aos 115.105 pontos.

O dólar operava em alta. A moeda norte-americana tinha valorização de 0,92%, cotada a R$ 5,091.

Veja os fatores que influenciam os mercados hoje:

Mercados internacionais

Ásia (encerrados)

Nikkei 225 (Jap): 0,30% 

Shangai Composite (Chi): 0,66% 

Europa

DAX 30 (Ale): 0,89% 

FTSE 100 (Ing): 0,07%  

CAC 40 (Fra): 0,65% 

Estados Unidos

Dow Jones: 0,80% 

S&P 500: 0,87% 

Nasdaq: 1,22% 

Vacinas

O governo beasileiro tem 48 horas para informar a data de início e término do plano de vacinação entregue pela Advocacia Geral da União no último sábado (12). A determinação, feita pelo ministro Ricardo Lewandowski, do Supremo Tribunal Federal (STF), ontem (13) é uma resposta à alegação do governo de que a definição do calendário só poderá ser feita após a aprovação das vacinas pela Anvisa.

Na Europa

O primeiro-ministro britânico, Boris Johnson, e a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, concordaram em prorrogar as negociações de um novo acordo comercial entre o Reino Unido e a União Europeia. O prazo original venceu no último domingo (13). Enquanto isso, a Alemanha decidiu fechar serviços não essenciais e escolas a partir de quarta-feira (16). O país, que registrou um recorde de mortes por covid-19 na última quinta-feira (10), manterá um lockdown total até o natal.

Nos EUA

Após a aprovação da Food and Drugs Administration (FDA), agência reguladora dos Estados Unidos, cidadãos do país começarão a ser imunizados com a vacina produzida por Pfizer e BioNTech nesta segunda-feira (14). O fármaco, o mesmo utilizado pelo Reino Unido, será aplicado em pessoas com 16 anos ou mais, com prioridade para trabalhadores da saúde e residentes de asilo.

Em Brasília

O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), afirmou que, mesmo com uma comprovação de que o governo usou emendas e ministérios em troca de influência para a próxima eleição da casa, um eventual impeachment do presidente Jair Bolsonaro não deverá ocorrer. A ação, que configuraria crime de responsabilidade, não seria julgada por conta do recrudescimento da pandemia de Covid-19.

Veja como as ações operam hoje no Ibovespa

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