Ibovespa
O Ibovespa, principal índice acionário da B3, a bolsa brasileira, operava em alta durante o pregão desta terça-feira (23).
Por volta das 15h05, os ganhos eram de 2%, aos 109.525 pontos.
O dólar operava em baixa. A moeda norte-americana tinha desvalorização de 0,59%, cotada a R$ 5,40.
Veja os fatores que influenciam os mercados hoje:
Mercados internacionais
Ásia (encerrados)
- Nikkei 225 (Jap): 2,50% ↑
- Shangai Composite (Chi): 0,34% ↓
Europa (encerrados)
- DAX 30 (Ale): 1,26% ↑
- FTSE 100 (Ing): 1,55% ↑
- CAC 40 (Fra): 1,21% ↑
Estados Unidos
- Dow Jones: 1,60% ↑
- S&P 500: 1,56% ↑
- Nasdaq: 1,16% ↑
Nos EUA
O presidente Donald Trump finalmente deu o sinal verde para o início da transição entre seu governo e o do presidente eleito, Joe Biden. Trump, porém, negou que tenha admitido a derrota e seguirá contestando judicialmente o resultado das eleições norte-americanas. Ainda na última segunda-feira (23), o mercado recebeu com otimismo a possível indicação de Janet Yellen, ex-presidente do Federal Reserve, para secretária do Tesouro dos Estados Unidos no governo de Biden, que assumirá a casa branca em menos de dois meses, no dia 20 de janeiro.
Prévia da Inflação
Investidores voltam suas atenções para os números do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo – 15 (IPCA-15) de novembro, divulgados na manhã desta terça-feira (24). O índice inflacionário subiu 0,81%, alta menor do que a de 0,94% registrada em outubro, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Com a maior variação para um mês de novembro desde 2015, o acumulado dos últimos 12 meses ficou em 4,22%, acima da meta de 4% do Banco Central para 2020.
Em Brasília
Em meio ao crescimento nos casos de covid-19, o governo recorreu de uma decisão do Tribunal de Contas da União (TCU) que exigia a entrega de um plano detalhado de vacinação para a população brasileira. Segundo informações do jornal Valor Econômico, a determinação deveria ter sido cumprida até o final de semana passado, mas não há evidências de que tal plano sequer exista. Dúvidas quanto à logística de distribuição, armazenamento e faixas prioritárias para vacinação preocupam especialistas e técnicos do próprio governo Bolsonaro, incertos sobre como agir quando os fármacos estiverem disponíveis.