Ibovespa
O Ibovespa, principal índice acionário da B3, a bolsa brasileira, operava em leve baixa durante o pregão desta sexta-feira (20).
Por volta das 11h11, as perdas eram de 0,25%, aos 106.401 pontos.
O dólar operava em alta. A moeda norte-americana tinha valorização de 0,48%, cotada a R$ 5,339.
Veja os fatores que influenciam os mercados hoje:
Mercados internacionais
Ásia (encerrados)
- Nikkei 225 (Jap): 0,42% ↓
- Shangai Composite (Chi): 0,44% ↑
Europa
- DAX 30 (Ale): 0,18% ↑
- FTSE 100 (Ing): 0,34% ↑
- CAC 40 (Fra): 0,20% ↑
Nos EUA, os futuros operavam em campo negativo, apontando para perdas entre 0,19% e 0,26%.
Na Europa
A segunda onda de covid-19 continua no centro das atenções europeias. França, Reino Unido, Alemanha e outros países do velho continente implementam diferentes níveis de lockdown conforme os casos avançam. As infecções pelo novo coronavírus prejudicaram ainda reuniões sobre o Brexit, que tiveram de ser suspensas após vários membros da comitiva da União Europeia contraírem a doença.
Nos EUA
O número de pedidos de seguro-desemprego voltou a subir pela primeira vez em cinco semanas e acendeu um alerta nos Estados Unidos. Cerca de 742 mil pessoas perderam o emprego na semana passada em meio ao crescimento dos casos de covid-19. A aproximação de duas datas comemorativas também preocupa os especialistas: o feriado de Ação de Graças, em 26 de novembro e a Black Friday, no dia 27, costuma causar grandes movimentações de pessoas entre viagens e ida às compras. Ontem (19), o Centro de Controle de Doenças dos EUA recomendou aos norte-americanos que não viagem na próxima semana.
Em Brasília
A atenção dos investidores está novamente voltada para o ministro da Economia. Paulo Guedes disse, na última quinta-feira (19), que fará “o que for necessário” para reduzir a dívida pública brasileira e prometeu, entre outras medidas, mais privatizações e a venda de partes das reservas internacionais para conter os gastos públicos. Guedes também voltou a falar sobre a criação de um imposto sobre transações digitais, e, desta vez, apontou o Pix, sistema recém-implantado pelo Banco Central (BC), como uma possível fonte de tributação.