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Inter (BIDI11) anuncia lançamento de três novos ETFs em parceria com Teva e EQI

O início da negociação das cotas na B3 está previsto para meados de dezembro

Sede do Banco Inter - Divulgação: Banco Inter
Sede do Banco Inter - Divulgação: Banco Inter

Nesta terça-feira (7), o Banco Inter (BIDI11) anunciou que vai lançar em parceria com a Teva Índices e a EQI Investimentos três fundos de investimento de índice negociados em bolsa (ETFs, na sigla em inglês). 

No Brasil, esse segmento tem registrado um crescimento exponencial, saltando de R$ 10 bilhões em 2017 para algo em torno de R$ 54 bilhões em 2021.

Hoje já são mais de 600 mil cotistas que investem em ETFs, quase 20 vezes mais do que em 2017, quando eram pouco mais de 30 mil.

O início da negociação das cotas na B3 (B3SA3) está previsto para meados de dezembro.

Serão feitas três ofertas: o primeiro ETF, identificado pelo ticker NOGV11, permite investir apenas em empresas privadas da Bolsa; o PUBL11, que agrega as empresas estatais; e o GURU11, que replica a carteira dos principais gestores de fundos de ações do mercado brasileiro com performance histórica consistente.

As ofertas serão coordenadas pela Inter DTVM, com gestão da Inter Asset e da EQI Asset, e a Teva Indices será a provedora dos índices. A ideia da união surgiu a partir da análise de complementariedades entre das empresas. 

"Diferentemente das demais casas, que estão simplesmente replicando fundos estrangeiros no Brasil, gastamos muito tempo no desenvolvimento de índices e estratégias que fossem aderentes as necessidades do mercado brasileiro. Por exemplo, o peso das estatais nos índices tradicionais e da macroeconomia na bolsa, características marcantes do mercado brasileiro, foram fatores determinantes na criação dos ETFs NOGV11 e PUBL11", diz Felipe Bottino, diretor da Inter Invest, plataforma de investimentos do Inter. 

"Temos o objetivo de aumentar as possibilidades para o investidor brasileiro; desenvolvendo produtos sofisticados, mas mantendo a sua acessibilidade para todos os clientes, independentemente do seu patrimônio investido. Acreditamos que assim como aconteceu no mercado internacional, o investidor local irá aumentar gradativamente a sua alocação em produtos baseados em temas específicos, e o veículo de ETF supre essa necessidade do investidor", afirma Ettore Marchetti, CEO da EQI Asset.

"Os ETFs são uma tendência nos investimentos porque dão aos investidores autonomia para alocarem recursos de acordo com teses e temas. Os índices da Teva Indices que servem de referência aos fundos lançados hoje trazem três opções inéditas de aplicação no mercado brasileiro", observa Gabriel Verea, CEO da Teva Indices.

Com informações de Deal Comunicações.

 

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