A energia será oferecida por usinas hidroelétricas, de energia solar, eólica, movidas a gás e biomassa. Os empreendedores farão um total de R$ 11,1 bilhões em investimentos. O preço médio, de R$ 176 pelo megawatt/hora ficou 33,7% abaixo dos valores de referência.
Pela manhã, o ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, disse que a contratação de fontes renováveis também é uma forma de tornar a matriz energética brasileira cada vez mais sustentável. “Essa questão da transição energética leva também a uma diversificação da nossa matriz e a um balanceamento também para que a gente tenha segurança energética que permita um crescimento sustentável do país”.
A energia será oferecida por usinas hidroelétricas, de energia solar, eólica, movidas a gás e biomassa. Os empreendedores farão um total de R$ 11,1 bilhões em investimentos. O preço médio, de R$ 176 pelo megawatt/hora ficou 33,7% abaixo dos valores de referência.
Com total de 91 geradores, 44 são fontes eólicas e 27 de usinas hidroelétricas. Há ainda 11 empreendimentos de energia solar e nove usinas termelétricas. O preço médio das geradoras hidroelétricas ficou em R$ 205,78, das eólicas em R$ 98,89, das térmicas em R$ 188,88 e das solares em R$ 84,39.
Contratos
Os geradores deverão fornecer a energia contratada a partir de 2025. Os contratos com as hidrelétricas têm validade de 30 anos, os com as térmicas de 25 anos e os termos com as eólicas e solares, 20 anos.
Os contratos serão assinados por nove distribuidoras. A Light, do Rio de Janeiro, foi responsável por 38% do volume negociado e a Cemig, de Minas Gerais, por 15%. Também participaram a Boa Vista Energia (Roraima), a Ceal (Alagoas), a Celpe (Pernambuco), a Cemar (Maranhão), Cepisa (Piauí), Celpa (Pará) e Coelba (Bahia).