Por volta das 13:55, as ações da varejista Magazine Luiza (MGLU3) subiam 5,09%, cotadas a R$ 6,40 cada.
As ações da companhia subiam a reboque da notícia de que o setor de varejo cresceu 0,6% na passagem de outubro para novembro.
Leituras do mercado apontam uma resiliência do setor em meio aos números relativamente fracos da Black Friday, e sob constantes pressões inflacionárias e poder de compra dos consumidores reduzido, como apontou o gerente da pesquisa do IBGE, Cristiano Santos, e avaliou a XP em relatório assinado por Rodolfo Margato.
Já o Goldman Sachs manteve o otimismo em relação ao desempenho do Magazine Luiza para os próximos doze meses, apesar da empresa estar entre as que mais se desvalorizaram ao longo de 2021.
O banco revisou o preço-alvo de R$ 13,00 para R$ 12,00, com potencial de alta de 94% sobre o valor que a ação mantinha no encerramento do pregão de quinta-feira (13), mas manteve a recomendação de compra.
Os principais riscos para os analistas são o aumento da concorrência e investimentos acima do planejado, o que pressionaria negativamente as margens.
Com informações complementares de InfoMoney.