Com o avanço na digitalização dos meios de pagamento, cresce a preferência dos brasileiros pelo uso de cartões, que totalizaram transações de R$ 689,7 bilhões no terceiro trimestre, de acordo com o estudo Mercado de Pagamentos em Dados sobre o terceiro trimestre, realizado pelo Instituto Propague em parceria com a área de Economic Research da Stone (NASDAQ:STNE).
Mesmo com o crescimento expressivo do Pix, que já figura como o terceiro meio de pagamento mais utilizado no país, desconsiderados os pagamentos com papel moeda, as três modalidades (crédito, débito e pré-pago) cresceram de forma significativa ao longo terceiro trimestre de 2021.
O arranjo crédito saiu de um total de pouco mais de R$ 371 bilhões transacionados no segundo trimestre de 2021 para cerca de R$ 420 bilhões, um crescimento acima dos 13%.
A modalidade débito, em uma mesma comparação, saiu do valor de R$ 217,6 bilhões para R$ 237,7 bilhões, representando um aumento de mais de 9%.
Já o cartão pré-pago apresentou o maior crescimento, com alta de 33%, chegando a um total transacionado no terceiro trimestre de quase R$ 32 bilhões.
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Os gastos não presenciais com cartões saltaram de pouco mais de R$ 135 bilhões no segundo trimestre 2021 para cerca de R$ 146,5 bilhões no 3º tri, um crescimento de 8,4%, já os pagamentos por aproximação apresentaram um crescimento de 67,2% entre o segundo e terceiro trimestre de 2021.
Um ano após a implementação do Pix, a adesão ainda cresce, e subiu cerca de 5,4% apenas entre setembro e outubro – um valor de cerca de R$ 584 bilhões em quase 1,2 bilhões de transações nesse período.
O Pix também ganha relevância não só nas transferências de recursos entre os usuários, mas como meio de pagamento usado pelo consumidor em estabelecimentos comerciais, que atingiram cerca de R$ 138,8 bilhões no terceiro trimestre de 2021, um crescimento de mais de 44% quando comparado ao segundo trimestre do mesmo ano.
Com informações de FSB Comunicação.
