Nesta quarta-feira (19), o Grupo de Trabalho (GT) da Petrobras (PETR3; PETR4) que atua no combate à violência sexual apresentou propostas que priorizam a segurança da vítima, dando especial atenção ao acolhimento da mulher agredida.
O Coletivo de Mulheres Petroleiras (CMP), ligado à Federação Única dos Petroleiros (FUP), participou de reunião, que também contou com a participação de mulheres da Federação Nacional dos Petroleiros (FNP).
O grupo, criado em 3 de abril, visa rever os procedimentos da estatal de recebimento e tratamento das denúncias de assédio e importunação sexual contra as trabalhadoras da companhia.
Entre as propostas apresentadas, destacam-se: garantir o cuidado com a saúde mental, a partir do momento em que a vítima busca ajuda, e monitorar o ambiente de trabalho durante o processo de investigação.
Além disso, foi sugerido que a companhia forme lideranças e proponha atividades, como palestras e grupos de conversa, inclusive com homens, a fim de romper estruturas de assédio e misoginia.