Toda vez que o governo do presidente Jair Bolsonaro (PL) promove uma mudança na presidência da Petrobras (PETR4), a estatal precisa desembolsar cerca de R$ 1,3 milhão, destacam o Broadcast, sistema de notícias em tempo real, e o jornal O Estado de S.Paulo.
Os custos são destinados às etapas necessárias para se mexer no comando da companhia, como a preparação de uma assembleia virtual de acionistas.
Para montar uma assembleia, a companhia precisa contratar uma empresa para conectar os acionistas dentro e fora do País, fazer os cálculos dos votos, calcular o voto múltiplo, entre outras ações durante a reunião, explicam os veículos.
Além disso, a contratação de uma auditoria externa, o gasto com as publicações – edital de convocação e atas -, a contratação de advogados externos e a mobilização de empregados próprios da companhia que ficam à disposição do evento entram na conta milionária.
As informações são de Broadcast e de O Estado de S.Paulo.