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Cresce a parcela da renda variável em fundos de investimento

Cresce a parcela da renda variável em fundos de investimento

Em mais um sinal de que, com a queda da taxa de juros básicos da economia, a Selic, os investidores estão diversificando suas carteiras em busca de rentabilidade superior, em dezembro de 2019 os ativos de renda variável atingiram seu maior percentual nos fundos de investimento no Brasil desde janeiro de 2013, representando 10,14% do patrimônio administrado por essa indústria – o equivalente a R$ 508,9 bilhões.

O dado foi revelado pela plataforma de análise de investimentos Economatica em estudo divulgado nesta terça-feira (21), que também mostrou que os recursos investidos em fundos de investimento no Brasil cresceram 15,29% no ano passado, chegando à soma de R$ 5,02 trilhões em dezembro.

No entanto, a alocação em renda fixa (debêntures, depósitos a prazo de instituições financeiras, operações compromissadas e títulos públicos) segue sendo, de longe, a maior na composição das carteiras dos fundos, representando 74,26% do total do patrimônio da indústria.

Nesse grupo, os títulos públicos representam 44,41% do patrimônio total dos fundos, enquanto as operações compromissadas respondem por 18,84%, os depósitos a prazo são 7,12% e as debêntures equivalem a 3,89%.

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