Ibovespa
O Ibovespa, principal índice acionário da B3, a bolsa brasileira, encerrou o pregão desta quarta-feira (21) em torno da estabilidade, com alta sutil.
Ao final da sessão, os ganhos foram de 0,01%, aos 100.552 pontos.
O dólar teve leve valorização de 0,05%, cotado a R$ 5,614.
Veja os fatores que influenciaram os mercados hoje:
Mercados internacionais
Ásia (encerrados)
- Nikkei 225 (Jap): 0,53% ↑
- Shangai Composite (Chi): 0,09% ↓
Europa (encerrados)
- DAX 30 (Ale): 1,41% ↓
- FTSE 100 (Ing): 1,91% ↓
- CAC 40 (Fra): 1,53% ↓
EUA
- Dow Jones: 0,35% ↑
- S&P 500: 0,22% ↑
- Nasdaq: 0,11% ↑
Nos EUA
A negociação por um novo pacote de estímulos nos Estados Unidos, que deveria acabar ontem, se prolonga. A Casa Branca disse que as conversas têm progredido, mas ainda há diferenças nos valores desejados por republicanos e democratas. Enquanto a oposição determina um pacote de US$ 2,2 trilhões, o governo pensa em US$ 1,9 trilhão.
Na Europa
No Velho Continente, os investidores continuaram preocupados com a alta de casos de covid-19. As medidas restritivas em diversos países (a Irlanda decretou lockdown e Madri, na Espanha, pode ter toque de recolher) impactaram as projeções anteriores de recuperação, o que se reflete no desempenho das bolsas.
Balanços
A temporada de balanços continua hoje. Antes do pregão, a WEG divulgou seus números. Com lucro líquido de R$ 644,2 milhões no 3º trimestre, alta de 54% na comparação com o mesmo período de 2019, a companhia superou as estimativas do mercado.
Em Brasília
O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, enviou sinais que podem acalmar os mercados em relação ao teto de gastos. Em entrevista, ele defendeu a necessidade de um cronograma de aprovação das medidas de contenção de gastos, para posterior elaboração da Renda Cidadã. O deputado afirmou que gostaria de aprovar definitivamente a PEC emergencial até 15 de janeiro do ano que vem.