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Vibra (VBBR3): aumento de capital bilionário, CA maior e poison pill. O que foi definido em AGE?

Alterações foram autorizadas pelo quadro de acionistas na última quarta-feira, 19 de julho

Divulgação: Vibra Energia - Divulgação: Vibra Energia
Divulgação: Vibra Energia - Divulgação: Vibra Energia

De acordo com o Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado, acionistas de Vibra (VBBR3) aprovaram um aumento do capital social da companhia em R$ 10 bilhões, de R$ 7,0 bilhões a R$ 17,0 bilhões.

Em assembleia-geral extraordinária (AGE), acionistas deliberaram favoravelmente à proposta que elevou o número de membros do conselho de administração de nove para sete.

Ainda, foi definido que os integrantes do colegiado serão eleitos por um sistema de chapas e ao grupo seleto foi garantida a atribuição de designar quem vai presidi-lo.

Na ocasião, os acionistas autorizaram a alteração de artigos do Estatuto Social da distribuidora, para ajustar regras de governança corporativa e do chamado poison pill, referente ao cálculo do preço por ação quando ocorrer oferta pública de aquisição de ações por atingimento de participação relevante – a medida ocorre em meio aos rumores de que a Petrobras (PETR3)(PETR4) poderia recomprá-la, o que foi prontamente negado na mesma data.

Antes, o Broadcast havia informado que a pílula de veneno não apenas obrigaria o potencial comprador a adquirir mais de 25% do capital social a fazer oferta por toda a empresa, com o preço máximo da ação nos 18 meses anteriores majorado de 15% como referência, mas também impõe a consideração ao pico de preço intradiário, e não somente valores de fechamento, com correção pelo CDI até o dia de formalização da oferta.

As informações são de Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado.

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