Aliados do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em partidos de centro e do Centrão, como o MDB de Baleia Rossi, que reclamou publicamente da posição do petista em São Paulo (SP), e outros como Republicanos, União Brasil, PSB e PP, avaliam que o mandatário voltou a aumentar o clima de insatisfação após pedir votos ilegalmente para Guilherme Boulos (PSOL) na disputa com Ricardo Nunes (MDB) pela prefeitura da capital.
As informações são do blog de Valdo Cruz, no g1.
Linha direta
O jantar organizado nesta quinta-feira (3) no Palácio da Alvorada, em Brasília (DF), serviu para retomar uma linha direta entre o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o presidente do Senado Federal e do Congresso Nacional, Rodrigo Pacheco (PSD-MG).
O desgaste entre as autoridades tinha atingido o ápice após o Poder Executivo judicializar a desoneração da folha de pagamentos aprovada pelo Congresso Nacional e mantida com a derrubada de vetos, mas que o governo federal quer derrubar.
As informações são do blog de Gerson Camarotti, no g1.
ii. De acordo com o jornal O Estado de S.Paulo, o petista prometeu selar um armistício entre o pessedista e o ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT-SP).
iii. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) resolveu indicar o advogado Antônio Fabrício de Matos Gonçalves para a vaga aberta no Tribunal Superior do Trabalho (TST), informou o jornal O Estado de S.Paulo.
Integrante do grupo de advogados progressistas Prerrogativas, Gonçalves tinha apoio do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), e agora vai ter de ser sabatinado e aprovado pelos senadores para tomar posse.
Divergência à vista
Para Alexandre Schwartsman, ex-diretor do Banco Central (BC) e consultor da A.C. Pastore, existe um risco considerável de haver divergência entre os membros do Comitê de Política Monetária (COPOM) quanto ao tamanho do corte dos juros.
Schwartsman aguarda uma mudança na estratégia da autoridade monetária em função da desvalorização do câmbio e da piora do cenário fiscal e da conjuntura internacional, e aposta em corte de 0,25 ponto percentual nas próximas três reuniões (maio, junho e agosto), o que levaria a Selic a 10,00% a.a..
Confira a reportagem do jornal Folha de S.Paulo.
1º de Maio
O esvaziado ato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) com centrais sindicais, que reuniu apenas 2 mil pessoas em São Paulo em pleno 1º de Maio, provocou não apenas um mal-estar generalizado entre petistas como aumentou a pressão interna por mudanças no primeiro escalão, informou a colunista Malu Gaspar para o jornal O Globo.
O ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência da República, Márcio Macêdo entrou na mira de ataques de diversas alas do PT, especialmente da bancada do partido na Câmara dos Deputados.