São entidades jurídicas de investimento que reúnem recursos de um conjunto de investidores que buscam rentabilizar suas aplicações por meio de operações com títulos e valores mobiliários negociados no mercado financeiro.
Participantes de um Fundo de Investimentos:
Administrador: instituição financeira responsável pela manutenção e o funcionamento do fundo;
Gestor: responsável pela estratégia do fundo, respeitando os objetivos e a política de investimentos;
Custodiante: instituição que registra e protege os ativos do fundo;
Distribuidor: instituição que negocia as cotas do fundo;
Auditor: fiscaliza o fundo afim de não deixar que ele saia das normas legais da operação;
Cotista: investidor que aplica os recursos no fundo.
Vantagens:
A gestão é feita por profissionais;
Os custos são reduzidos;
Os riscos são diluídos;
Os impostos são retidos, portanto os investidores não precisam fazer nenhum controle;
Facilidade de aplicação e resgate.
Custos Operacionais:
Taxa de Administração: taxa anual cobrada pelo gestor do fundo para administração do dinheiro investido.
Taxa de Performance: é cobrada quando o gestor consegue superar o objetivo definidos no estatuto do fundo;
Tributação:
Fundos de Curto Prazo:
Prazo
Alíquota
0 á 180 dias
22,50%
maior que 180 dias
20%
Fundos de Ações:
Prazo
Alíquota
Resgate
15%
Fundo de Renda Fixa e Multimercado:
Período de aplicação
Tributação
Entre 0 e 6 meses
Imposto de 22,5% sobre a rentabilidade
Entre 6 e 12 meses
Imposto de 20% sobre a rentabilidade
Entre 12 e 24 meses
Imposto de 17,5% sobre a rentabilidade
Superiores a 24 meses
Imposto de 15% sobre a rentabilidade
Tipos de Fundos de Investimentos:
Conforme estabelecido pela ANBIMA a classificação de fundos é feita de acordo com a estratégia adotada. Segue o quadro abaixo: