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TIM (TIMS3) atualiza projeções para plano estratégico, com investimentos de até R$ 4,6 bi por ano

Após superar as metas estabelecidas para o ano passado, no que foi o melhor desempenho de sua história recente, a companhia publica suas novas estimativas para o guidance

Tim - Tim - Logotipo
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A Tim (TIMS3) atualizou as projeções de seu Plano Estratégico válido para o triênio 2023-2025, tanto para as metas de curto prazo quanto para as metas de médio prazo.

Após superar as metas estabelecidas para o ano passado, no que foi o melhor desempenho de sua história recente, a companhia publica suas novas estimativas para o guidance 2023.

Tais resultados foram atingidos com foco na execução da estratégia que se baseia em quatro pilares, desenvolvida de forma orientada por pessoas, sociedade e meio-ambiente:

  • Móvel: onde a TIM gera a maior parte do seu resultado e onde ambiciona ser a operadora preferida dos clientes;
  • B2B: a companhia molda um novo mercado baseado em IoT1, com serviços e conectividade para endereçar uma oportunidade de crescimento exponencial;
  • Banda Larga: onde a TIM quer crescer de forma rentável e se vale de uma abordagem seletiva enquanto mantém opções futuras em aberto;
  • Eficiência: a companhia tem esse pilar como inerente a sua operação e desenvolve todas suas ações com rigorosa disciplina na alocação de capital.

Para o novo triênio, a TIM pretende continuar a desenvolver e executar essa estratégia com adequações ao ambiente macro econômico e de negócios do Brasil.

Para a sua principal linha de negócios, a telefonia móvel, projeta uma melhoria contínua e sustentável do mercado, impulsionada por:

  • – i) uma nova dinâmica de mercado mais racional e com os clientes focados em valor e qualidade,
  • – ii) essencialidade do serviço móvel,
  • – iii) oportunidade de incremento uso com aumento da demanda por dados, e
  • – iv) acessibilidade de preços. 

Tal cenário projeta um crescimento sustentável da receita de serviços acima da inflação e uma expansão do EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização), com evolução positiva da margem.

Esta dinâmica combinada a uma manutenção do patamar de investimentos que se beneficiam da eficiência de novas tecnologias, deve promover uma melhora do indicador EBITDA-AL menos CAPEX, um direcionador relevante para o Fluxo da Caixa Operacional.

De acordo com a Tim (TIMS3), tudo isso vai possibilitar a companhia a continuar a evoluir na sua estratégia de remuneração a seus acionistas e reinvestindo em avenidas de crescimento como o B2B e a Banda Larga.

Nas tabelas abaixo, a TIM destaca as novas metas de curto e médio prazos para o triênio 2024-2026: