Ibovespa e dólar hoje (4), com combustíveis, Fed, Jean Paul Prates, Petrobras e Previdência Social

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Ibovespa e dólar hoje (4)

Nesta quarta-feira (4), o Ibovespa, principal índice acionário da B3, fechou em alta de 1,12%, aos 105.334 pontos. O dólar comercial (compra) se valorizou em 0,01%, a R$ 5,452.

Outros índices

BDRX: +0,08%

Ifix: -0,26%

SMLL: +1,04%

Fonte: Status Invest (17:50)

 

Bolsas globais agora

Ásia (encerrados)

Nikkei 225 (Japão): -1,45%

Shanghai Composite (China): +0,22%

Europa (encerrados)

DAX 30 (Alemanha): +2,18%

FTSE 100 (Inglaterra): +0,41%

CAC 40 (França): +2,30%

EUA (encerrados)

Dow Jones: +0,40%

S&P 500: +0,75%

Nasdaq 100: +0,69%

 

EWZ

O iShares MSCI Brazil ETF (EWZ) fechou em alta de 1,78% nesta quarta-feira (4), em NY. 

 

Juros futuros (DIs)

Ativo	Variação (p.)	Último Preço
DI1F24	-0,040	13,750
DI1F25	-0,070	13,230
DI1F26	-0,045	13,210
DI1F28	-0,025	13,245
DI1F30	+0,030	13,250
DI1F32	-0,030	13,170

Fonte: ADVFN (por volta de 17:55)

Commodities

Minério de ferro – Os preços do minério de ferro fecharam em baixa de 0,12%, em Dalian (China), a 850,50 yuans a tonelada métrica.

Petróleo – Às 18:09 desta quarta-feira (4), o petróleo Brent caía 4,90%, a US$ 78,08, enquanto o petróleo WTI recuava 4,81%, a US$ 73,23.

Fique por dentro dos principais assuntos que movimentaram os negócios no Brasil e no exterior nesta quarta-feira (4):

Brasil

Agenda

No Brasil, são divulgados o Índice de Preços ao Produtor referente ao mês de novembro e o PMI composto S&P Global. E, ainda, à tarde, serão informados números do fluxo cambial.

IPP – Os preços da indústria caíram 0,54% em novembro frente a outubro, a quarta variação negativa seguida do Índice de Preços ao Produtor (IPP).

Apesar dos recentes resultados negativos, o IPP acumula alta de 4,47% no ano e, em 12 meses, de 4,39%.

Em novembro, nove das 24 atividades industriais pesquisadas apresentaram variações positivas de preço quando comparadas ao mês anterior, em sentido contrário ao que foi observado na variação do índice da indústria geral.

As informações foram divulgadas nesta quarta-feira (4) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

(IBGE)

PMI composto S&P Global – O índice dos gerentes de compras (PMI, na sigla em inglês) composto do Brasil recuou de 49,8 em novembro para 49,1 em dezembro, informou nesta quarta-feira (4) a S&P Global. 

(Estadão)

Fluxo cambial – O saldo do fluxo cambial financeiro em 2022 foi negativo em US$ 24,714 bilhões, mas o comercial foi positivo em US$ 34,288 bilhões. 

SpaceNews: Brasil

Brasil e EUA – Os presidentes Lula e Joe Biden devem se reunir pela primeira vez na primeira quinzena de fevereiro. O petista já tem agendas com Argentina e Portugal. Cogita-se que o presidente francês Emmanuel Macron mantém planos de vir ao país ainda no primeiro semestre.

Na seara internacional, Lula quer realizar uma inédita Cúpula da Amazônia, com a presença de nove países que têm a floresta em seus territórios.

(g1)

Reunião com governadores – Julia Duailibi, âncora da GloboNews, informou que deve haver uma reunião do presidente Lula com os vinte e sete governadores dos estados e do Distrito Federal no dia 27 de janeiro.

Geraldo Alckmin – O vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB) assumiu nesta quarta-feira (3) o Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC).

No discurso, Alckmin destacou o papel da indústria na geração de empregos, na arrecadação do governo e no desenvolvimento de novas tecnologias. Ele afirmou que o Brasil passou por um processo "precoce" de desindustrialização e defendeu a reindustrialização do país.

(g1)

Fernando Haddad – Fernando Haddad, ministro da Fazenda, encontra-se com Isaac Sidney, presidente da Febraban, às 8:30. Uma hora depois, o comandante da economia brasileira reúne-se com Rita Serrano, nova presidente da Caixa Econômica Federal (CEF).

O ministro discutiu com sua equipe na terça-feira (3) um amplo cardápio de medidas que elevam a arrecadação e reduzem despesas, que gerariam um impacto de até R$ 223 bilhões nas contas públicas.

(Folhapress)

Gabriel Galípolo – O secretário-executivo e número 2 da Fazenda, Gabriel Galípolo, disse à GloboNews que não acha factível uma regra que limite o crescimento de gastos por gatilhos automáticos.

Proposta elaborada pelo Tesouro Nacional ainda na gestão Paulo Guedes condicionava o crescimento da despesa ao nível da dívida líquida. À emissora, Galípolo observou que gatilhos podem contaminar a política monetária devido aos juros pagos.

Ele disse que todas as alternativas serão estudadas.

(Bom Dia Mercado) (GloboNews)

CNI – O vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio, Geraldo Alckmin (PSB), visitou a Confederação Nacional da Indústria (CNI) na terça-feira (3) e recebeu, no presidente da entidade, Robson Braga de Andrade, um documento com 14 propostas prioritárias da indústria para os 100 primeiros dias de governo.

(CNN)

Petrobras (PETR3)(PETR4) – O presidente da Petrobras (PETR3)(PETR4), Caio Paes de Andrade, comunicou ao conselho de administração sua renúncia, disseram à Reuters duas fontes com conhecimento do assunto. Pedro Duran, repórter da CNN, informou que o executivo deve receber de R$ 3 a R$ 4 milhões por seus serviços.

A empresa foi informada sobre a indicação do nome do senador Jean Paul Prates (PT-RN) para presidi-la.

O conselho de administração se reúne no dia 26 de janeiro.

(Reuters)

Prates afirmou nesta quarta-feira (4), durante a cerimônia de posse do vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB) no Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), que a mudança na política de preços nos combustíveis não vai ser feita com qualquer tipo de intervenção direta no mercado.

“A Petrobras não faz intervenção em preços. Ela cumpre o que o mercado e o governo criam de contexto. Petrobras reage a um contexto. Então nós vamos criar nossa política de preços para nossos clientes, para as pessoas que compram da Petrobras. A gente não pode influenciar”, reiterou.

(Valor)

Desoneração de combustíveis – A prorrogação da desoneração sobre combustíveis vai ter um custo de R$ 25 bilhões aos cofres do governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em 2023.

(Folhapress)

Trabalho e Emprego – O presidente do PT de São Paulo, Luiz Marinho, 63, tomou posse nesta terça-feira (3) no Ministério do Trabalho do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). 

Ele afirmou que a pasta vai apresentar ao Congresso Nacional até maio uma política de valorização permanente do salário mínimo e até o primeiro semestre uma proposta de regulação de aplicativos, trabalho que ele classificou como semiescravo.

O ministro descartou uma revogação completa da reforma trabalhista e o retorno do imposto sindical. Marinho afirmou que vai retirar integralmente o projeto da Carteira Verde e Amarela do Congresso Nacional.

(Folhapress)

Marinho disse que o governo pretende “acabar com o saque-aniversário” do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço), com a justificativa de que, com o resgate antecipado, o fundo deixa de financiar projetos de habitação e de socorrer desempregados.

(Poder 360)

Previdência Social, com Carlos Lupi – O novo ministro da Previdência, Carlos Lupi (PDT), sinalizou a direção da nova pasta: encontrar saídas de contribuição para o mercado de trabalho informal.

Em conversa com a imprensa no Congresso Nacional no domingo (1º), momentos antes da posse do presidente Lula (PT), o ministro disse pensar na criação de regras diferenciadas para o trabalhador informal poder também contribuir para a Previdência.

Na terça-feira (3), Lupi assumiu oficialmente o ministério.

O político quer rever a última reforma da pasta e ainda anunciou intenção de zerar fila do INSS, fez a defesa da regionalizacão das regras de aposentadoria e negou que haja déficit na Previdência Social.

(Agência Brasil)

Lupi atacou ainda os juros cobrados no crédito consignado. De acordo com o Bom Dia Mercado, a Febraban reagiu de imediato, pediu conversa com o governo e alertou sobre a intervenção em formação de preços.

(Bom Dia Mercado)

Durante a manhã e a tarde desta quarta-feira (4), os ministros Rui Costa e Alexandre Padilha, da Casa Civil e das Relações Institucionais, respectivamente, desautorizaram o ministro em entrevistas à imprensa e disseram que o governo não estuda qualquer alteração na última reforma da Previdência.