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Americanas (AMER3), BTG (BPAC11), Gerdau (GGBR4) e Petrobras (PETR4): destaques do dia (6)

Veja aqui as principais notícias das grandes empresas brasileiras, entre avisos aos acionistas, comunicados ao mercado, fatos relevantes e mais informações da imprensa especializada

Fachada Americanas - Shopping Rio Sul RJ - Gustavo Lacerda
Fachada Americanas - Shopping Rio Sul RJ - Gustavo Lacerda

Americanas (AMER3), BTG Pactual (BPAC11), Gerdau (GGBR4) e Petrobras (PETR3)(PETR4) protagonizam o noticiário corporativo desta segunda-feira (6). 

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Veja aqui as principais notícias das grandes empresas brasileiras, entre avisos aos acionistas, comunicados ao mercado, fatos relevantes e mais informações da imprensa especializada:

Americanas (AMER3) – Na sexta-feira (3), a Americanas (AMER3) comunicou aos seus acionistas e ao mercado em geral que não estão em curso quaisquer negociações que visem a alienação da HNT.

A varejista acrescentou que estuda continuamente formas de garantir que a recuperação judicial permita ganho de valor a si mesma e aos seus stakeholders.

No mesmo comunicado, a Americanas reiterou que vai manter esforço na busca por uma solução com os seus credores.

Em outra frente, o conselho de administração da varejista afastou os diretores estatutários Anna Christina Ramos Saicali, José Timotheo de Barros e Márcio Cruz Meirelles.

E ainda, os executivos Fábio da Silva Abrate, Flávia Carneiro e Marcelo da Silva Nunes foram igualmente afastados de todas as suas funções e atividades na companhia e suas controladas.

No entanto, a empresa alega que o afastamento não representa “qualquer antecipação de juízo”.

Por sua vez, o BTG Pactual (BPAC11), no âmbito do imbróglio, negou que tenha sido conivente com inconsistências contábeis da varejista.

CCR (CCRO3) – Na sexta-feira (3), a CCR (CCRO3) comunicou aos seus acionistas e ao mercado em geral que assinou um acordo com o governo do Estado do Rio de Janeiro para que a concessão de seus serviços de barcas seja estendido a 2025.

Os termos do novo contrato contemplam ainda a previsão de estudos para a realização de uma nova licitação para a escolha de uma nova concessionária.

De acordo com o comunicado, a parceria ainda estima o cálculo dos custos do Estado com os serviços prestados, assim como estabelecer condições para reversão das embarcações e demais ativos vinculados à concessão.

Copel (CPLE6) – O mercado de distribuição de energia da Copel (CPLE6) cresceu 2,4% em 2022.

CVC (CVCB3) – Na prévia referente ao mês de janeiro, a CVC (CVCB3) informou que suas reservas confirmadas somaram cerca de R$ 1,35 bilhão – um crescimento de 90% em relação ao mesmo período do ano anterior.

De outubro a dezembro de 2022, as reservas confirmadas se expandiram em 14% em relação aos mesmos três meses do ano anterior, a R$ 3,46 bilhões.

No ano de 2022, a categoria se expandiu em 55%. Já as reservas consumidas cresceram 64%, a R$ 14,4 bilhões.

As informações são preliminares e não auditadas e, portanto, sujeitas a revisões.

Dasa (DASA3) – Ao conselho de administração da Dasa (DASA3) cabe a administração do Plano de Investimento em Ações, aprovado recentemente e destinado a determinados empregados tanto da companhia, quanto a de suas subsidiárias.

EDP (ENBR3) – A EDP, empresa que atua no segmento de transmissão de energia em Goiás, concluiu a ampliação e modernização da subestação Itapaci, que já está energizada.

A obra contou com investimento de R$ 50 milhões para elevar a capacidade do empreendimento, para aumentar a confiabilidade do sistema elétrico no Vale do São Patrício, no centro-norte goiano.

Cerca de 300 mil pessoas em vinte e três municípios serão beneficiadas.
 
Para a ampliação e modernização da subestação, foram instalados dois novos bancos de transformadores, com capacidade total de 233 MVA.

Com isso, a capacidade mais do que triplicou, indo de 100 MVA para 333 MVA. Além disso, outros equipamentos foram substituídos e a sala de controle foi reformada.

Gerdau (GGBR4) e Metalúrgica Gerdau (GOAU4) – Na sexta-feira (3), a Gerdau (GGBR4) e a Metalúrgica Gerdau (GOAU4) comunicaram aos seus acionistas e ao mercado em geral que obtiveram êxito com trânsito em julgado de decisão judicial de natureza tributária que conferiu às empresas o direito de reconhecer em seus resultados o crédito de aproximadamente R$ 800 milhões.

O montante, de acordo com as companhias, fora acrescido de atualiação monetária, deduzido de honorários advocatícios e tributos.

Hidrovias do Brasil (HBSA3) – Mesmo em meio a um cenário de forte restrição operacional, a Hidrovias do Brasil (HBSA3) movimentou minério de ferro durante o mês de janeiro deste ano.

A ocasionalidade coube a recuperação do calado na região de Ladário e Assunção (PY), mais lenta que o esperado no começo do ano.

“Vale notar que a última semana de janeiro apresentou nível de chuvas superior às médias históricas deste período e que as projeções públicas mais atuais corroboram com o cenário de melhora do nível dos rios onde operamos no Corredor Sul”, destacou a companhia.

Irani (RANI3) – Habitasul passou a deter participação acionária abaixo de 10% das ações ordinárias de Irani (RANI3).

Natura (NTCO3) – O processo de venda da Aesop pela Natura (NTCO3) deve ser finalizado entre março e abril, de acordo com o colunista Lauro Jardim, do jornal O Globo.

A divisão deve ser alienada para “algum gigante global do setor”, informou o jornalista.

Oncoclínicas (ONCO3) – Em esclarecimentos à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), a Oncoclínicas (ONCO3) informou que o preço total correspondente à aquisição de quotas representativas de 100% do capital social da UOCP, efetuada por sua subsidiária Centro Paulista de Oncologia S.A., corresponde a R$ 6.500.000,00, pagos em dinheiro e à vista, na data de fechamento.

O valor da aquisição não fora considerado, portanto, material pela companhia.

A aquisição se deu com o objetivo predominante de incorporar à Oncoclínicas corpo médico e assistencial com larga experiência e renome em oncologia clínica pediátrica na cidade de São Paulo, e aumenta, dessa forma, a capilaridade da companhia em tal localidade.

Petrobras (PETR3)(PETR4) – A Petrobras (PETR3)(PETR4) comunicou aos seus acionistas e ao mercado em geral que oportunamente sua diretoria executiva vai apreciar e os órgãos societários competentes aprovarão ou não a criação de uma nova diretoria de energias renováveis.

De acordo com a petroleira, eventuais decisões pretendidas com relação a investimentos e alienações de ativos deverão ser analisadas pelas devidas instâncias de governança.

Em outra frente, a estatal vai investir R$ 76 milhões no supercomputador Gaia para atender às demandas de computação de alto desempenho da empresa, de acordo com informações do site Poder360.

E, por fim, uma reportagem da agência Broadcast, a companhia entra em fevereiro sem a licença do Ibama para iniciar a esperada campanha exploratória na Margem Equatorial, encarada por executivos da empresa como o novo pré-sal.

O retorno das perfurações na província petrolífera estava previsto para dezembro nos planos da estatal.

Petz (PETZ3) – Oceana Investimentos alterou sua participação acionária na Petz (PETZ3) a 4,96% do capital social da empresa, o equivalente a 22.894.150 ações ordinárias.

Sanepar (SAPR11) – A Sanepar (SAPR11) informou que a Agência Reguladora de Serviços Públicos Delegados do Paraná (Agepar) submeteu à Consulta Pública, a partir desta segunda-feira (6), a nota técnica referente à temática nº 3 da 2ª fase da 2ª Revisão Tarifária Periódica (2ª RTP).

Na ocasião, vai ser abordada a Proposta de Estrutura Tarifária do Serviço de Saneamento Básico no Estado do Paraná.