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Copel (CPLE6): vale a pena investir no provável follow-on da privatização?

Na quarta-feira retrasada (19), o Bradesco BBI elevou o preço-alvo para as ações de Copel (CPLE6) a R$ 12,00 cada, de R$ 10,50

Sede da Copel, em Curitiba. - Aniele Nascimento -Arquivo, Tribuna do Paraná
Sede da Copel, em Curitiba. - Aniele Nascimento -Arquivo, Tribuna do Paraná

A Copel (CPLE6) iniciou a fase de conclusão do sindicato de bancos que vai conduzir a oferta subsequente de ações (follow-on) de R$ 5 bilhões que visa a privatização da estatal, segundo apurou o jornal Valor, em linha com o calculado pelo Bradesco BBI em seu modelo, que aponta a movimentação de R$ 2 bilhões em oferta primária e R$ 3 bilhões em oferta secundária (ONs vendidas pelo governo estadual).

Na quarta-feira retrasada (19), o Bradesco BBI elevou o preço-alvo para as ações de Copel (CPLE6) a R$ 12,00 cada, de R$ 10,50, e reiterou a recomendação outperform.

A revisão incorpora uma probabilidade de 100% de que a privatização da companhia paranaense ocorra até o mês de outubro. 

Na ocasião, Francisco Navarrete, João Fagundes e André Silveira escreveram que investidores já deveriam comprar os papéis agora e não esperar pela oferta, com a lembrança de que a maior parte de vantagens colhidas por Eletrobras (ELET3)(ELET6) ocorreu antes da privatização da ex-estatal.