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Copel (CPLE6) trabalha para finalizar privatização em julho, diz coluna

As estimativas são de que a oferta de ações fique entre R$ 3 bilhões e R$ 5 bilhões

Sede da Copel, em Curitiba. - Aniele Nascimento -Arquivo, Tribuna do Paraná
Sede da Copel, em Curitiba. - Aniele Nascimento -Arquivo, Tribuna do Paraná

De acordo com o site Bom Dia Mercado, com informações obtidas pela Coluna do Broadcast, jornal O Estado de S.Paulo, a Copel (CPLE6) empenha-se em levar sua oferta bilionária de ações ao mercado até o fim de julho, o que resultaria na privatização. Conversas com investidores locais e estrangeiros para sondar a demanda já começaram.

As estimativas são de que a oferta fique entre R$ 3 bilhões e R$ 5 bilhões.

A operação possui como coordenador líder o BTG Pactual, e inclui ainda Bradesco BBI, UBS BB e Itaú BBA, este último, inclusive, deve atuar como agente estabilizador.

Questionada pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM) sobre o provisionamento de R$ 631,0 milhões para procedimento arbitral do Centro de Arbitragem e Mediação Brasil-Canadá iniciado em 2015, a empresa admitiu que “ingressou com ação anulatória de sentença arbitral”.

Além do montante classificado como “perda provável”, a empresa classifica um montante adicional de R$ 339,0 milhões como “perda possível” relacionada a esse passivo, o que indica que os valores foram registrados no balanço do primeiro trimestre.