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Com filme Oppenheimer, Kinea destaca tese de investimentos em energia nuclear

No estudo, os analistas mencionam que a energia nuclear tem excelente track record de segurança quando comparada às demais fontes de energia atualmente

- Divulgação
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O filme Oppenheimer, que estreou nos cinemas no último dia 20 de julho, conta a história do criador da bomba atômica. 

A obra de cinema trouxe de volta as discussões sobre energia nuclear, uma das teses de investimentos da Kinea, que aponta as diferenças de segurança do método – gera menos CO2 e causa muito menos acidentes que energia à carvão, petróleo e gás.

Alguns investidores podem ter receios em relação a questões como a segurança dessa tecnologia.

No estudo, a Kinea menciona que a energia nuclear tem excelente track record de segurança quando comparada às demais fontes de energia atualmente.

"Todo o lixo nuclear gerado desde o começo da utilização dessa fonte de energia caberia no vão da Torre Eiffel", destacam os analistas da casa.

Outro ponto levantado é que o nível de enriquecimento de urânio para usinas e armas nucleares é bem distinto: o combustível nuclear de uma usina não poderia ser utilizado para uma bomba nuclear.

"Estamos comprados na mineradora canadense Cameco, que é a segunda maior mineradora global de urânio e está bem-posicionada para atender o crescimento da demanda ocidental.  Investimos também em outras mineradoras e no urânio físico através dos ETFs Sprott Uranium Trust e URA", completam. 

O investimento em usinas nucleares é substancial e de longo prazo, segundo a Kinea.