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GPA (PCAR3): ajustes operacionais ainda pressionam rentabilidade, pontua XP

Analistas mantiveram recomendação neutra, com preço-alvo de R$ 20,00

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O Grupo Pão de Açúcar (GPA)(PCAR3) registrou um prejuízo líquido de R$ 425 milhões no segundo trimestre deste ano, um avanço de 146,8% em relação às perdas reportadas no mesmo período de 2022.

A receita líquida, contudo, se expandiu em 13,5% em um ano, a R$ 4,75 bilhões, impulsionada pelo plano de expansão da empresa e aceleração do indicador de vendas mesmas lojas (SSS).

O EBITDA (sigla em inglês para lucros antes de juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado consolidado somou R$ 257,0 milhões, um crescimento de 7,4% na mesma base de comparação anual.

 

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A XP Investimentos observou que houve uma melhora na dinâmica de receitas, mas a rentabilidade permanece pressionada por ajustes operacionais. Analistas mantiveram recomendação neutra, com preço-alvo de R$ 20,00.

Analistas ressaltam que a empresa compartilhou uma atualização sobre a evolução de seus pilares estratégicos, com os principais destaques:

  • – (i) resultados sólidos de penetração de produtos perecíveis;
  • – (ii) ajustes de mix no PdA foram concluídos, com redução de 10% nos SKUs, que levaram a uma redução dos níveis de estoques, mas com melhor desempenho de vendas;
  • – (iii) o Minuto Pão de Açúcar beneficiado pela revisão de sortimento; e
  • – (iv) a companhia atua para converter o formato do Compre Bem em Mercado Extra, e consolidar o formato mainstream em uma única marca.

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